TERRITORIALIZAÇÃO DO COMPLEXO EUCALIPTO-CELULOSE-PAPEL E RESISTÊNCIA CAMPONESA EM TRÊS LAGOAS - MS

Autores

  • Leandro Reginaldo Maximino Lelis Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Três Lagoas
  • Francisco José Avelino Júnior Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Três Lagoas

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG175806

Palavras-chave:

Territorialização do capital, Complexo eucalipto-celulose-papel, Resistência camponesa, Três Lagoas

Resumo

A territorialização do complexo eucalipto-celulose-papel, no município de Três Lagoas, ocorreu em meados da década de 2000, provocando intensa reestruturação espacial, produtiva e econômica, além de diversos impactos socioambientais. Destarte, este trabalho tem como objetivo analisar a resistência camponesa frente à territorialização do complexo em questão no município pesquisado. A partir da análise do material bibliográfico selecionado, dos dados de fontes secundárias e dos questionários, contatou-se que, apesar das dificuldades, a maioiria dos camponeses pesquisados pretende ficar no campo, evidenciando a resistência camponesa perante às adversidades impostas pela territorialização do capital, representado, em Três Lagoas, pelo complexo eucalipto-celulose-papel. 

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Biografia do Autor

  • Leandro Reginaldo Maximino Lelis, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Três Lagoas
    Mestre em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Três Lagoas
  • Francisco José Avelino Júnior, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Três Lagoas
    Docente do Programa de Pó-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Três Lagoas

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Publicado

27-06-2016

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

MAXIMINO LELIS, Leandro Reginaldo; AVELINO JÚNIOR, Francisco José. TERRITORIALIZAÇÃO DO COMPLEXO EUCALIPTO-CELULOSE-PAPEL E RESISTÊNCIA CAMPONESA EM TRÊS LAGOAS - MS. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 17, n. 58, p. 81–102, 2016. DOI: 10.14393/RCG175806. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/30793. Acesso em: 18 jul. 2025.