GEOPROCESSAMENTO ALGÉBRICO UTILIZADO NA CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SANTIAGO-RS

Autores

  • Lueni Gonçalves Terra Mestranda em Engenharia Civil Universidade Federal de Santa Maria
  • Bruna Nascimento de Vasconcellos Schiavo Mestranda em Engenharia Florestal Universidade Federal do Paraná
  • Willian Fernando de Borba Mestrando em Engenharia Ambiental Universidade Federal de Santa Maria
  • Manoela Mendes Duarte Mestranda em Engenharia Florestal Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG175711

Palavras-chave:

Planejamento territorial, Geotecnologias, Vulnerabilidade ambiental, Álgebra de mapas, Landsat 8

Resumo

O geoprocessamento é uma ferramenta que tem sido utilizada em larga escala em estudos ambientais, pois permite a extração de informações com rapidez e acurácia. Estudos de fragilidade ambiental norteiam meios e condições para que todos os objetivos da conservação ambiental possam ser alcançados de forma harmônica. O presente estudo objetivou caracterizar a fragilidade ambiental do município de Santiago-RS, utilizando técnicas de geoprocessamento. Realizou-se um mapeamento temático da declividade, uso e ocupação da terra, tipo de solo e geologia, a partir da metodologia proposta por Ross (1994), logo foram atribuídos pesos de importância para cada um dos fatores e realizou-se uma álgebra de mapas. O resultado destacou que Santiago apresenta uma fragilidade média em 33,8% e muito alta em 29,3% da área estudada, fator que está associado a fatores antropogênicos, como urbanização e solo exposto. A partir dos estudos de fragilidade ambiental foi possível apontar as áreas onde a vulnerabilidade ambiental é considerada alta, possibilitando um melhor planejamento ambiental e auxílio para instituição de políticas públicas de ordenamento territorial.

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Publicado

11-03-2016

Como Citar

TERRA, L. G.; SCHIAVO, B. N. . de V.; DE BORBA, W. F.; DUARTE, M. M. GEOPROCESSAMENTO ALGÉBRICO UTILIZADO NA CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SANTIAGO-RS. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 17, n. 57, p. 167–174, 2016. DOI: 10.14393/RCG175711. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/29596. Acesso em: 8 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos