SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO MAPEAMENTO E QUANTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE MANGUEZAL NO ESTADO DE SERGIPE

Autores

  • Bruno Barros de Souza Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia
  • José Damião de Melo IFS
  • Monica Correa Museu gemológico da Bahia
  • Aline Oliveira Moura ADEMA
  • Francisco Freitas Santos ADEMA
  • Maria Cleusa Guimarães EMBRAPA
  • Halesio Milton Correa de Barros Neto PETROBRAS

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG175708

Palavras-chave:

Manguezais, Geoprocessamento, Gestão Ambiental.

Resumo

Apesar de sua importância ambiental, principalmente na manutenção de diversos serviços ecossistêmicos, os manguezais são alvo de uma intensa redução de suas áreas. Estima-se que 1 a 2% de seus remanescentes em todo o mundo desapareçam a cada ano, o que torna urgente o seu mapeamento e o delineamento de políticas públicas para sua preservação. Apesar da histórica participação do poder público neste processo de degradação, o mapeamento e quantificação das áreas de manguezal tornou-se um objetivo estratégico para a criação e implementação de ações para sua conservação no estado de Sergipe. Este mapeamento foi realizado através de técnicas de classificação supervisionada de imagens RapidEye das áreas de interesse, e resultaram no mapeamento de 251,0786 Km² de manguezais distribuídos em 16 municípios da costa sergipana. Este valor equivale a cerca de 1,14% do território do Estado. As informações aqui geradas foram compiladas em mapas e arquivos do tipo shape, disponibilizadas ao público através de meios digitais, como dvd's temáticos e internet, de forma gratuita, com a finalidade subsidiar iniciativas voltadas à ampliação do conhecimento sobre o tema e a melhor gestão ambiental dos remanescentes mapeados.

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Biografia do Autor

  • Bruno Barros de Souza, Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia
    Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Sergipe, Mestre em Ecologia e Conservação pela Universidade Federal de Sergipe, com atuação em gestão de unidade de conservação no semiarido de Sergipe, e geoprocessamento e sensoriamento remoto na Administração Estadual do Meio Ambiente.
  • José Damião de Melo, IFS

    Msc. Modelagem Computacional de Conhecimento

  • Monica Correa, Museu gemológico da Bahia

    Msc. Geociências

  • Aline Oliveira Moura, ADEMA
    Bacharel em Engenharia Florestal - UFS
  • Francisco Freitas Santos, ADEMA

    Msc. Agroecossistemas

  • Maria Cleusa Guimarães, EMBRAPA

    Msc. Fitotecnia

  • Halesio Milton Correa de Barros Neto, PETROBRAS
    Bacharel em Ciências Biológicas - UFS

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Publicado

11-03-2016

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

SOUZA, Bruno Barros de; MELO, José Damião de; CORREA, Monica; MOURA, Aline Oliveira; SANTOS, Francisco Freitas; GUIMARÃES, Maria Cleusa; BARROS NETO, Halesio Milton Correa de. SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO MAPEAMENTO E QUANTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE MANGUEZAL NO ESTADO DE SERGIPE. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 17, n. 57, p. 126–134, 2016. DOI: 10.14393/RCG175708. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/28463. Acesso em: 18 maio. 2025.