PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS: A PERCEPÇÃO DOS SERVIDORES E ALUNOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG155126463Palavras-chave:
Práticas Sustentáveis, Percepção Ambiental, Hábitos Cotidianos, Sustentabilidade, Disposição a PagarResumo
A discussão recente que envolve a sustentabilidade ambiental surgiu em perspectiva global durante a Conferência de Estocolmo em 1972, quando a proteção do meio ambiente passou a ser uma questão estratégica para todas as nações. A partir de uma compreensão diacrônica e uma perspectiva de inter-relações e interdependências dos componentes básicos - atores sociais, aspectos econômicos e preservação do meio ambiente - o presente estudo propõe avaliar a percepção dos atores (docentes, discentes e servidores técnico-administrativos) de uma IES diante de questões que envolvem práticas sustentáveis. Como instrumento de coleta de dados, foi adotado o uso de um questionário autopreenchido, do tipo estruturado fechado. Os dados coletados permitiram observar que há uma percepção difusa entre os atores sociais envolvidos. Logo, foi observado que, ao se tratar de resíduos sólidos, a amostra demonstrou desconhecimento parcial quanto à destinação final. Quando se trata da disposição a pagar por ecoprodutos, os entrevistados se dispuseram a pagar, em média, 20% a mais por estes, retratando uma nova realidade para o mercado consumidor. De modo geral, é preciso investir em ecopolíticas nos campi universitários, integrando os atores socias em uma visão holística que obedeça aos princípios da justiça social, eficiência econômica e sustentabilidade ambiental.
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