A REDE DE TELECOMUNICAÇÕES E O USO CORPORATIVO DO TERRITÓRIO: O CASO DA TELEFONIA E DAS FIBRAS ÓTICAS NO TERRITÓRIO PARANAENSE

Autores

  • Letícia Krol Santos Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO
  • Roberto França da Silva Junior Instituto de Infraestrutura, Tecnologia e Território da Universidade Federal da Integração Latino-Americana

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG144621978

Palavras-chave:

rede, uso corporativo do território, telecomunicações, normas, privatização.

Resumo

Neste artigo fazemos uma análise da rede de telefonia e de fibras óticas no Estado do Paraná, no sentido de apresentar a assimetria ocasionada pelo processo de privatização ocorrido em 1998. Neste caso, a Telecomunicações do Paraná S/A - Telepar foi loteada às corporações, apresentando, desde então, baixo nível de excelência estabelecido normativamente através da Lei Geral de Telecomunicações. Em contrapartida, a fibra ótica é regulada pela estatal Companhia Paranaense de Energia Elétrica - Copel, empresa responsável também por operar no ramo de energia elétrica, apresentando grande expansão nos últimos anos, a fim de circular e acumular capital. A partir disso, propomos analisar as desigualdades espaciais oriundas do uso corporativo do território e não resolvidas pela legislação brasileira, a partir de levantamento de dados secundários no site da Copel e da Anatel e entrevista na Copel. Vemos com isso, que há negligência na regularização da telefonia e o grande interesse em acumular capital a fim de beneficiar a empresa, e não a sociedade.

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Biografia do Autor

Letícia Krol Santos, Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO

Mestranda em Geografia pela UNICENTRO

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Publicado

08-07-2013

Como Citar

SANTOS, L. K.; DA SILVA JUNIOR, R. F. A REDE DE TELECOMUNICAÇÕES E O USO CORPORATIVO DO TERRITÓRIO: O CASO DA TELEFONIA E DAS FIBRAS ÓTICAS NO TERRITÓRIO PARANAENSE. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 14, n. 46, p. 181–195, 2013. DOI: 10.14393/RCG144621978. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/21978. Acesso em: 16 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos