DISCUSSÕES SOBRE O CONCEITO DE ESCALA E OS MAPEAMENTOS DE SOLOS NO BRASIL

Autores

  • Joildes Brasil dos Santos Universidade Fedral de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG134419633

Palavras-chave:

Escala, Mapas de solos, Generalização

Resumo

Os primeiros levantamentos de solos do Brasil datam da década de 50 até meados dos anos 80, graças às expedições lideradas projeto RadamBrasil o que cominou na carta de solos do Brasil. Posteriormente, estudos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) incrementaram novas informações a esse mapeamento, e mais recentemente classificaram os solos nacionais segundo o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS, 2009), na escala de 1:5.000.000. Haja vista as dimensões continentais do Brasil, essas representações, em pequenas escalas da distribuição dos solos, engendram num problema de generalização excessiva, que não contempla a realidade local. Neste sentido, este artigo terá como objetivo discutir questões referentes à escala e suas ambíguas conceituações, no tocante a abordagem escalar na Ciência Geográfica. Relacionado a isso, perscrutar a certa dos mapeamentos de solos atuais do Brasil, e como estes, a depender da escala, se apresentam de formas distintas.

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Publicado

18-12-2012

Como Citar

DOS SANTOS, J. B. DISCUSSÕES SOBRE O CONCEITO DE ESCALA E OS MAPEAMENTOS DE SOLOS NO BRASIL. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 13, n. 44, p. 102–112, 2012. DOI: 10.14393/RCG134419633. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/19633. Acesso em: 26 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos