HÁ QUE SE LER A PAISAGEM: A CONTRIBUIÇÃO DA GEOGRAFIA PARA CONSTRUÇÃO DA SIGNIFICÂNCIA CULTURAL

Autores

  • Dirceu Rogerio Cadena de Melo Filho Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG144516604

Palavras-chave:

Paisagem Cultural, Significância Cultural, Conservação Patrimonial

Resumo

A significância cultural assumiu um papel central nas políticas de conservação patrimonial a partir da década de 1990. Diversas metodologias têm sido elaboradas para construir significâncias que expressem de forma clara, objetiva e coerente os valores orientadores das ações desenvolvidas em determinados patrimônios. Contudo, para as novas categorias patrimoniais, como a paisagem cultural, ainda há uma carência de caminhos para construir significâncias que orientem os gestores do patrimônio. Por ser uma categoria complexa, que integra diversos elementos naturais, culturais e imateriais em um só, a categoria apresenta algumas especificidades que exigem outras formas de atribuição de valor. Neste sentido, este artigo apresenta como a construção da significância cultural pode se utilizar da tradição geográfica de ler as paisagens, visando contribuir para a conservação integrada das novas categorias patrimoniais, sobretudo a paisagem cultural.

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Publicado

27-03-2013

Como Citar

DE MELO FILHO, D. R. C. HÁ QUE SE LER A PAISAGEM: A CONTRIBUIÇÃO DA GEOGRAFIA PARA CONSTRUÇÃO DA SIGNIFICÂNCIA CULTURAL. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 14, n. 45, p. 173–180, 2013. DOI: 10.14393/RCG144516604. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/16604. Acesso em: 26 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos