COMÉRCIO SOLIDÁRIO E A COMERCIALIZAÇÃO DA SOCIOECONOMIA SOLIDÁRIA NO ESTADO DE MINAS GERAIS1
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG103116101Palavras-chave:
Comércio Solidário, Economia Solidária, Comercialização, Minas Gerais.Resumo
O comércio constitui-se em um dos agentes que contribui para acentuar as diferenças sociais e econômicas entre países, causando desigualdade, injustiças e aumentando o número de excluídos. Nesse contexto, pelo descontentamento de alguns perante as injustiças causadas pelo mercado internacional de comércio, surge o comércio solidário. O comércio solidário ou comércio justo surgiu na Europa no século XX como uma possível tentativa de inserir o pequeno produtor no mercado e também de reduzir o número de atravessadores, garantindo melhores resultados financeiros a esses produtores, uma vez que o preço pago aos produtos solidários é maior que os dos outros produtos. Nesse sentido, destacam-se como principais produtos comercializados pelo comércio justo os produtos agrícolas e o artesanato, que em alguns casos são até exportados. Portanto, acredita-se que inserir o produtor no mercado através da comercialização de seus produtos constitui-se em uma forma muito mais eficaz de promover o desenvolvimento social e econômico, do que investir em políticas assistencialistas, que nada contribuem para o desenvolvimento do país. Diante do exposto, este trabalho tem como objetivo analisar a realidade do comércio solidário no país, especialmente no estado de Minas Gerais.
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