O ALVO FINAL É LIXO ZERO
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG113516017Palavras-chave:
aterro, desvio do aterro, gestão ambiental, resíduos domiciliares, resíduos sólidos urbanosResumo
Relata-se a evolução da gestão de resíduos domiciliares num condomínio residencial. Um esforço sustentado por dez anos tem criado uma referência para o desvio do aterro pela iniciativa privada. Na situação atualmente atingida, 67% dos resíduos são reciclados sem ônus para a administração pública. O principal fator de sucesso foi a separação dos resíduos putrescíveis. O modelo de gestão se baseou no trabalho com pessoas e em novos paradigmas de informar a composição dos resíduos, e resultou num procedimento de dupla separação na fonte combinada com a participação de operadores selecionados da logística reversa. O serviço de coleta do município agora leva ao aterro somente 33% dos resíduos produzidos no condomínio. O modelo está disponível para imitação.
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