A CONSCIÊNCIA E A NOVA CIÊNCIA: DILEMAS PARA QUEM PESQUISA E QUEM EDUCA
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG92815802Palavras-chave:
ciências, paradigmas emergentes, pesquisa participante, conhecimento científicoResumo
Neste artigo vamos pensar a respeito dos novos paradigmas com um olhar um pouco mais ousado e abrangente do que está acontecendo de novo na aventura humana do pensar e do criar sistemas de compreensão sistemática da realidade no campo das ciências. As possibilidades de fazer ciência não estão no se chegar a verdades absolutas, definitivas e não transformáveis, mas no se abrir campo a novas perguntas. Seus propósitos devem ser os de compreender melhor as integrações da realidade de modo a poder formular mais a fundo e de maneira mais interativa e complexa os seus próprios problemas. É necessário recolocar o todo do conhecimento criado por mentes humanas através da ciência dentro do campo da vida social e das relações de interesse e de poder que a constituem, que a legitimam e que, portanto, estabelecem os critérios de verdade e de utilidade do próprio conhecimento científico. A responsabilidade social de teor político do paradigma emergente faz com que um conhecimento prudente e reconstruído dentro e ao longo de novos sistemas de integração solidária entre ciências situadas nos mais diversos campos do saber, deságüe em ele se reconhecer como responsável pela qualidade da vida social, por uma vida decente entre todas as pessoas e todos os povos.Downloads
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Copyright (c) 2009 Maristela Corrêa Borges, Carlos Rodrigues Brandão
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