CONTRADIÇÕES E ENQUADRAMENTOS DAS CIDADES MÉDIAS AO PROCESSO DE MUNDIALIZAÇÃO DO CAPITAL

Autores

  • Gilberto Alves de Oliveira Júnior Universidade de Brasília-UnB

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG92515701

Palavras-chave:

Cidades médias, Mundialização do capital, Dinâmica econômica

Resumo

A partir do final da década de 1970 com a crise de acumulação do capital implicando num processo de reestruturação produtiva, as cidades médias revestem-se de novos atributos que cada vez mais apresentam-se como não mensuráveis sob os critérios quantitativos rígidos que historicamente consubstanciam a definição e classificação desta categoria de cidades. O texto ora apresentado objetiva analisar em que medida a redefinição dos papéis das cidades médias encontra-se embebido de ordens e racionalidades globais e locais que se entrecruzam e se interpenetram visceralmente através da atribuição de novos papéis aos territórios não-metropolitanos frente ao processo de mundialização do capital. Nesta direção, deve-se compreender não apenas como as cidades médias são subsumidas ao processo de mundialização do capital, ou apresentar modelos para que estas cidades sejam subsumidas de forma mais profícua ao processo subjugando ao anonimato outras questões que permeiam o contexto, mas debater e questionar as contradições subjacentes a este processo e seus resultados quanto ao enquadramento destas cidades.

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Publicado

17-03-2008

Como Citar

OLIVEIRA JÚNIOR, G. A. de. CONTRADIÇÕES E ENQUADRAMENTOS DAS CIDADES MÉDIAS AO PROCESSO DE MUNDIALIZAÇÃO DO CAPITAL. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 9, n. 25, p. 140–148, 2008. DOI: 10.14393/RCG92515701. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/15701. Acesso em: 26 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos