FRONTEIRAS, FRENTE PIONEIRA E ATIVIDADE TURÍSTICA EM CALDAS NOVAS - GO
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG71715277Palavras-chave:
Atividade Turística, Frente Pioneira, Caldas Novas , Rio QuenteResumo
No presente artigo o autor toma por referencial teórico as os estudos sobre fronteiras e zonas pioneiras para analisar em que medida a atividade turística contribuiu para configurar o espaço na micro-região que compreende os municípios de Caldas Novas e Rio Quente no Estado de Goiás. Ao longo do tempo a expansão de fronteiras se deu de formas diferentes, conforme a região onde ocorria, apresentando características próprias, imprimindo no território novas formas de ocupação, de produção, de uso da terra e de apropriação do espaço. O trabalho demonstra que a o município de Caldas Novas, juntamente com o município de Rio Quente, apesar de primeiramente, ter sido envolvido pelas fronteiras da mineração e da agropecuária, caracteriza-se por ser um dos primeiros palcos do surgimento e evolução da fronteira turística em Goiás. Ou seja, nesta região surge e consolida-se o que se denomina aqui de fronteira turística, extrapolando o padrão de desenvolvimento e ocupação da região Centro-Oeste, marcado pela dualidade mineração/agropecuária. Com base neste contexto o autor descreve e analisa as consequências culturais, ambientais, econômicas e políticas que surgem nos municípios em decorrência da frente pioneira turística na região das Águas Quentes.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2006 Alessandro Magno Damasceno Belisário
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional. b) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado. c) Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.