A Relação oralidade-escrita no processo de aquisição da consciência morfossintática
DOI:
https://doi.org/10.14393/AM-v18n1-2021-58327Palabras clave:
Produção textual escrita; Consciência Morfossintática; Ensino; Relação Oralidade-Escrita; Alfabetização e Letramento.Resumen
Neste artigo, expomos os resultados de uma pesquisa de Iniciação Científica, na qual buscamos analisar e refletir sobre o impacto do ensino de morfologia e de sintaxe em textos produzidos por alunos do ensino fundamental II, a fim de aferir de que forma a consciência morfossintática opera na produção textual desses alunos. Para a realização da pesquisa, filiamo-nos à teoria da enunciação e à teoria da consciência morfossintática, além de estudar aspectos relativos ao processo de alfabetização e letramento. A análise dos textos revelou a importante função do professor no ensino e na aprendizagem dos alunos. A necessidade de ensinar fonologia, morfologia e sintaxe como conhecimentos diretamente relacionados aos processos de alfabetização e letramento contribui para a aquisição da escrita pelo aluno. Esses conhecimentos, uma vez adquiridos, contribuem, sobremaneira, para que o aluno faça uso da norma-padrão em seus textos escritos, em detrimento de ortografias com segmentação não-convencional (TENANI, 2010), relacionadas à língua falada do aluno.
Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.