Inteligencia Artificial y la Perspectiva Histórico-Cultural: un Ensayo Teórico

Contenido principal del artículo

Mariana Matulovic da Silva Rodrigueiro
Franciele Santos Teixeira
Maria Teresa Zampieri
Sueli Liberatti Javaroni

Resumen

En este texto, abordamos algunas percepciones sobre la Inteligencia Artificial (IA), presentando una breve historia de su surgimiento e implicaciones, así como una posible conexión con los supuestos de la Teoría Histórico-Cultural. Argumentamos que es necesario abordar una discusión filosófica y epistemológica sobre la IA, destacando posibles vías para su uso, incluyendo la interacción entre sus campos de conocimiento, la Teoría Histórico-Cultural y la relación con la apropiación cultural. A lo largo del texto, abordamos conceptos como signo y significado, y las maneras en que esta interpretación puede lograrse mediante la Inteligencia Artificial.

Detalles del artículo

Sección

DOSSIÊ - Tecnologias Digitais e Teoria Histórico-Cultural: Tecendo Contribuições para a Formação de Professores e os Processos de Ensino-Aprendizagem

Cómo citar

Rodrigueiro, M. M. da S., Teixeira, F. S., Zampieri, M. T., & Javaroni, S. L. (2025). Inteligencia Artificial y la Perspectiva Histórico-Cultural: un Ensayo Teórico. Obutchénie. Revista De Didática E Psicologia Pedagógica, 9(Contínua), e2025-21. https://doi.org/10.14393/OBv9.e2025-21

Referencias

ALPAYDIN, E. Introduction to machine learning. MIT press, 2020.

BERRY, D. M. The limits of computation: Joseph Weizenbaum and the ELIZA chatbot. Weizenbaum Journal of the Digital Society, v. 3, n. 3, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.34669/WI.WJDS/3.3.2. Acesso em: 30 jun. 2025.

COPPIN, B. Artificial intelligence illuminated. Jones & Bartlett Learning, 2004.

CRESWELL, A. et al. Generative adversarial networks: An overview. IEEE Signal Processing Magazine, v. 35, n. 1, p. 53-65, 2018.

DUARTE, N. Formação do indivíduo, consciência e alienação: o ser humano na psicologia de A. N. Leontiev. Cadernos CEDES, São Paulo, v. 24, n. 62, p. 44–63, abr. 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-32622004000100004.

FEIGENBAUM, E. A. Some challenges and grand challenges for computational intelligence. Journal of the ACM (JACM), v. 50, n. 1, p. 32-40, 2003.

GUGERTY, L. Newell and Simon's logic theorist: Historical background and impact on cognitive modeling. In: PROCEEDINGS OF THE HUMAN FACTORS AND ERGONOMICS SOCIETY ANNUAL MEETING. Los Angeles, CA: SAGE Publications, 2006. p. 880-884.

HAIGH, Thomas. How the AI boom went bust. Communications of the ACM, v. 67, n. 2, p. 22-26, 2024.

KOSIK, K.; NEVES, C.; TORÍBIO, A. Dialética do concreto. Milão: Bompiani, 1965.

LEMOS, A. L. M. Erros, falhas e perturbações digitais em alucinações das IA generativas: Tipologia, premissas e epistemologia da comunicação. MATRIZes, v. 18, n. 1, p. 75-91, 2024.

LEONTIEV, A. A. Sign and activity. In: WERTSCH, J. V. (ed.). The concept of activity in Soviet psychology. Armonk, NY: M. E. Sharpe, 1981. p. 241-255.

MARTIN, K. Ethical implications and accountability of algorithms. Journal of business ethics, v. 160, n. 4, p. 835-850, 2019.

MCCARTHY, J.; MINSKY, M. L.; ROCHESTER, N.; SHANNON, C. E. A Proposal for the Dartmouth Summer Research Project on Artificial Intelligence, August 31, 1955. AI Magazine, v. 27, n. 4, p. 12, 2006.

MELLO, E. F. F.; TEIXEIRA, A. C. A interação social descrita por Vigotski e a sua possível ligação com a aprendizagem colaborativa através das tecnologias de rede. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO DA REGIÃO SUL – ANPEd-Sul, 9., 2012, Caxias do Sul. Anais… Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul, 2012. p. 1–15. Disponível em: https://www.ucs.br/etc/conferencias/index.php/anpedsul/9anpedsul/paper/viewFile/6/871.

Acesso em: 20 ago. 2025.

MENEGHETTI, F. K. O que é um ensaio-teórico? Revista de Administração Contemporânea, Curitiba, v. 15, n. 2, p. 320–332, mar./abr. 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-65552011000200010.

RUSSELL, S.; NORVIG, P. Inteligência artificial: uma abordagem moderna. 1. ed. São Paulo: Campus, 2004.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2013.

SILVA, E. C. Desenvolvimento do pensamento computacional em uma dinâmica pedagógica baseada na perspectiva histórico-cultural: possibilidades para a formação das ações mentais de estudantes e do conceito polígono regular a partir da produção de um pensamento geométrico. 351 p. Tese (Doutorado em Educação Matemática) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Rio Claro, 2023.

SOLANKI, S. R.; KHUBLANI, D. K. Generative artificial intelligence: exploring the power and potential of generative AI. Berkeley, CA: Apress, 2024.

STRICKLAND, E. The Turbulent Past and Uncertain Future of AI: Is there a way out of AI's boom-and-bust cycle?. IEEE Spectrum, v. 58, n. 10, p. 26-31, 2021.

TIKHOMIROV, O. K. The psychological consequences of the computerization. In J. Werstch (Ed.), The concept of activity in soviet psychology (pp. 256 - 278). New York, United States: Sharp, 1981.

TEIXEIRA, J. F. Mentes e máquinas: uma introdução à ciência cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

THUMALA, S. R.; MADATHALA, H.; MANE, V. M. Azure Versus AWS: A Deep Dive into Cloud Innovation and Strategy. In: 2025 International Conference on Electronics and Renewable Systems (ICEARS). IEEE, 2025. p. 1047-1054.

TURING, A. Computing machinery and intelligence. Mind, v. 59, n. 236, p. 433-460, 1950.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. Pensamento e Linguagem. Edição eletrônica Ridendo Castigat Mores. E‑book. Rio de Janeiro: eBooks Brasil / Jahr.org, 2001.

WERNER, J. A relação linguagem, pensamento e ação na microgênese das funções psíquicas superiores. Fractal: Revista de Psicologia, v. 27, p. 33-38, 2015.