Educação e saberes populares
a ancestralidade de mestras e mestres da oralidade
DOI:
https://doi.org/10.14393/rep-v18n12019-46165Palavras-chave:
Educação popular, Ancestralidade, OralidadeResumo
O presente artigo socializa uma análise através da construção de saberes a partir do diálogo entre alguns/algumas teóricos/as que refletem sobre educação e saberes populares, ancestralidade, oralidade e memória, com mestres e mestras da oralidade: benzedeiras, raizeiros, parteiras, rezadeiras, agricultores e hare krishnas residentes na Vila do Murici, Caruaru, Pernambuco. Estes sujeitos vivem mediante uma compreensão dialógica com a natureza, vista como Mãe. Como considerações finais, destacamos a ideia de um fazer filosófico e cultural na América Latina: carregados de significado para a coletividade. Podemos falar também em um fazer filosófico no Agreste, de uma Epistemologia do Agreste.
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