Quanto Sobra de Verde em uma Metrópole? Um Estudo Sobre a Cobertura Vegetal Remanescente em Fortaleza, Ceará, Brasil
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Palavras-chave

Áreas verdes urbanas
Fragmentos de vegetação
Perda de biodiversidade
Urbanização

Como Citar

COSTA, Maria Ligia Farias; SANTOS, Jader de Oliveira; QUEIROZ, Liana Rodrigues; MORO, Marcelo Freire. Quanto Sobra de Verde em uma Metrópole? Um Estudo Sobre a Cobertura Vegetal Remanescente em Fortaleza, Ceará, Brasil. Sociedade & Natureza, [S. l.], v. 37, n. 1, 2025. DOI: 10.14393/SN-v37-2025-75295. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/75295. Acesso em: 5 dez. 2025.

Resumo

A expansão das atividades humanas tem causado uma perda significativa de biodiversidade globalmente, com os usos antrópicos do solo se expandindo fortemente e as zonas urbanas crescendo rapidamente, resultando em desmatamento e fragmentação de ecossistemas naturais. A cidade de Fortaleza, -um exemplo desse fenômeno, enfrentou ao longo de sua história crescimento urbano desordenado, perda de cobertura vegetal e desafios socioambientais profundos. Isso resultou na perda da maior parte da cobertura vegetal do município e na fragmentação das áreas remanescentes. Este estudo busca quantificar o quanto sobrou de fragmentos de vegetação na cidade de Fortaleza, mapear os ecossistemas originais do município e mapear a vegetação nativa restante.  Usando mapas de geomorfologia e a correlação do tipo de vegetação típico em cada unidade de paisagem original, mapeamos os ecossistemas nativos da cidade, identificando sete categorias: campos de praia, dunas, tabuleiros costeiros, manguezais, matas ciliares, caatinga e mata seca. Usando imagens de satélite de alta resolução e o método da máxima verossimilhança, verificamos que 62% do território está urbanizado e boa parte das áreas restantes já estão desprovidas de vegetação. Apenas cerca de 16% da superfície do município ainda tem fragmentos de vegetação. A preservação da cobertura vegetal e da biodiversidade urbana é uma meta fundamental para o desenvolvimento sustentável das cidades, além de prover diversos serviços ecossistêmicos, como manutenção de fauna e prevenção de enchentes, especialmente em um contexto de emergência climática. O estudo identificou áreas naturais remanescentes e locais necessitando de proteção legal. Fazemos sugestões para a criação de Unidades de Conservação, Parques Urbanos e áreas verdes conectando fragmentos existentes, como objetivo vital para a sustentabilidade de Fortaleza e a conservação da biodiversidade urbana.

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