Abstract
The expansion of human activities has caused a significant loss of biodiversity globally, with anthropogenic land uses rapidly expanding and urban areas growing quickly, resulting in deforestation and fragmentation of natural ecosystems. The city of Fortaleza, an example of this phenomenon, has faced disorganized urban growth, loss of vegetation cover, and deep socio-environmental challenges throughout its history. This resulted in the loss of most of the municipality's vegetation cover and the fragmentation of the remaining areas. This study aims to quantify the remaining vegetation fragments in Fortaleza, map the municipality's original ecosystems, and map the remaining native vegetation. Using geomorphology maps and correlating the typical vegetation types in each original landscape unit, we mapped the city's native ecosystems, identifying seven categories: coastal grasslands, dune ecosystems, vegetation of coastal tablelands, mangroves, riparian forests, caatinga, and dry forests. Using high-resolution satellite images and the maximum likelihood method, we found that 62% of the territory is urbanized, and much of the remaining areas are already devoid of vegetation. Only about 16% of the municipality's surface still has vegetation fragments. The preservation of vegetation cover and urban biodiversity is a fundamental goal for the sustainable development of cities, providing various ecosystem services, such as maintaining fauna and preventing floods, especially in the context of climate emergency. The study identified remaining natural areas and locations requiring legal protection. We suggest the creation of Conservation Units, Urban Parks, and green areas connecting existing fragments, as a vital goal for the sustainability of Fortaleza and the conservation of urban biodiversity.
References
BOLOGNA, M.; AQUINO, G. Desmatamento e sustentabilidade da população mundial: uma análise quantitativa. Scientific Reports, v. 10, n. 7631, 2020. doi.org/10.1038/s41598-020-63657-6
BOMTEMPO, D. C. A dinâmica demográfica da Região Metropolitana de Fortaleza no início do século XXI. In: COSTA, M. C. L.; PEQUENO, R. Fortaleza: transformações na ordem urbana. 1. ed. Rio de Janeiro: Letra Capital: Observatório das Metrópoles, 2015. 451p.
BRAGA, M. M.; SANTOS, J. O.; MORO, M. F.; BRANCO, M. S. D. Manguezais como estoques de carbono: biomassa acima do solo e o potencial econômico desse estoque na floresta de mangue do Rio Pacoti, Ceará. Caderno de Geografia, v. 34, n. 77, p. 450–469, 2024. https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2024v34n77p450
BRANDÃO, R. de L. Diagnóstico geoambiental e os principais problemas de ocupação do meio físico da Região Metropolitana de Fortaleza. 2. reimp. Fortaleza: CPRM – Serviço Geológico do Brasil, 1998. 105 p. il. (Série Ordenamento Territorial, v. 1). Disponível em: https://rigeo.sgb.gov.br/jspui/bitstream/doc/8567/1/Diagnostico_Reimpress%c3%a3o%201998.pdf
BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nºs 6.938/1981, 9.393/1996 e 11.428/2006; revoga as Leis nºs 4.771/1965 e 7.754/1989, e a Medida Provisória nº 2.166-67/2001. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 28 maio 2012. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm. Acesso em: 10 jan. 2022
CEARÁ. Secretaria de Recursos Hídricos. Relatório de diagnóstico ambiental das Bacias Metropolitanas. Fortaleza, 2016. Disponível em: https://portal.cogerh.com.br/wp-content/uploads/2018/10/Relatorio%20Diagnostico%20Ambiental%20das%20Bacias%20Metropolitanas.pdf. Acesso em: 18 mar. 2022.
CEARÁ. Secretaria do Meio Ambiente (SEMA). Demanda 19 - Zoneamento Ecológico Econômico da Zona Costeira do Ceará - ZEE. Fortaleza, 2021. Disponível em: https://www.sema.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/36/2022/02/Diagnostico-do-Meio-Fisico-da-Planicie-Litoranea.pdf. Acesso em: 18 mar. 2022.
CLAUDINO-SALES, V. Lagoas Costeiras na Cultura Urbana da Cidade de Fortaleza, Ceará. Revista da ANPEGE. v. 02, n. 02, p. 89-96, 2005. https://doi.org/10.5418/RA2005.0202.0007
CORTEZ, A. P. O estado e a formação da paisagem urbana de Fortaleza quanto à vegetação arbórea: enfoques urbanísticos e de sustentabilidade. 2000. 724 p. (Dissertação de Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2000.
COSTA, A. T.; CLAUDINO-SALES, V. “Os Vulcões Cearenses” gênese e evolução dos relevos vulcânicos da Região Metropolitana de Fortaleza, Ceará. Revista de Geografia (Recife), v. 37, n. 1, p. 1-36, 2020. https://doi.org/10.51359/2238-6211.2020.239442
COSTA, M. C. L.; AMORA, Z. B. Fortaleza na rede urbana brasileira: de cidade à metrópole. In: COSTA, M. C. L.; PEQUENO, R. (eds.). Fortaleza: transformações na ordem urbana. 1. ed. Rio de Janeiro: Letra Capital: Observatório das Metrópoles, 2015. 451p.
COSTA, M. C. L. Urbanização da sociedade fortalezense. Revista do Instituto do Ceará, p. 183–204, 2008. Disponível em: https://institutodoceara.org.br/revista/Rev-apresentacao/RevPorAno/2008/08-Art_Urbanizacaodasociedadefortalezense.pdf. Acesso em: 22 jan. 2022.
COSTA, M. L. F. Quanto sobra de verde em uma metrópole? Um estudo sobre a cobertura vegetal e corredores ecológicos em Fortaleza, Ceará. 2022. 91 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Ambientais) – Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/65479 Acesso em: 03 abr. 2023.
COX, C. B.; MOORE, P. D. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 398 p.
CPRM - Companhia de Pesquisa de Recursos Naturais. Mapa Geológico Simplificado do Ceará. IPECE: 2015. Disponível em: http://www2.ipece.ce.gov.br/atlas/capitulo1/12/pdf/Mapa_Geologico_Simplificado_2020.pdf. Acesso em: 25 jan. 2022.
FAO; UNEP. The State of the World’s Forests 2020. Forests, biodiversity and people. Rome, 2020. https://doi.org/10.4060/ca8642en
FARIAS, A. R.; MINGOTI, R.; VALLE, L. B. do. Identificação, mapeamento e quantificação das áreas urbanas do Brasil. Campinas, SP: Embrapa, 2017. (Comunicado Técnico, 6). https://doi.org/10.13140/RG.2.2.12462.31043
FORTALEZA. A cidade, Fortaleza. 2022. Disponível em: https://www.fortaleza.ce.gov.br/a-cidade. Acesso em: 10 jan. 2022.
FORTALEZA. Lei Complementar nº 062, de 02 de fevereiro de 2009. Institui o Plano Diretor Participativo do Município de Fortaleza e dá outras providências. Fortaleza, 2009. Disponível em: https://urbanismoemeioambiente.fortaleza.ce.gov.br/images/urbanismo-e-meio-ambiente/catalogodeservico/pdp_com_alteracoes_da_lc_0108.pdf. Acesso em: 24 set. 2021.
FORTALEZA. Secretaria Estadual de Meio Ambiente. Plano de Manejo do Parque Natural Municipal das Dunas de Sabiaguaba e da Área de Proteção Ambiental de Sabiaguaba. Fortaleza, 2010. Disponível em: https://urbanismoemeioambiente.fortaleza.ce.gov.br/images/urbanismo-emeioambiente/planejamento/plano_de_manejo_da_sabiaguaba.pdf. Acesso em: 30 jan. 2022.
FORTALEZA. Plano Municipal de Saneamento Básico de Fortaleza Convênio de Cooperação Técnica Entre Companhia de Água e Esgoto do Ceará – CAGECE e Agência Reguladora de Fortaleza – ACFOR - Relatório de andamento e diagnóstico do sistema de abastecimento de água. Fortaleza, 2014. Disponível em: https://urbanismoemeioambiente.fortaleza.ce.gov.br/images/urbanismo-e-meioambiente/infocidade/diagnostico_de_abastecimento_de_agua.pdf. Acesso em: 30 jan. 2022.
FORTALEZA. Secretaria Estadual de Meio de Ambiente. Plano de Manejo do Parque Estadual do Cocó. Fortaleza, 2020. Disponível em: https://www.sema.ce.gov.br/wpcontent/uploads/sites/36/2021/03/PMPC_01.pdf. Acesso em: 30 jan. 2022.
FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. p. 160.
FREIRE, M. S. B. Levantamento florístico do parque estadual das dunas do Natal. Acta Botanica Brasilica, v. 4, p. 41-59, 1990. https://doi.org/10.1590/S0102-33061990000300006
FROTA, N. T. S.; QUEIROZ, C. F.; GONÇALVES, F. L. Parque urbano Lagoa da Viúva: desafios e conquistas no grande Bom Jardim. Regime urbanos e governanças metropolitana. In: Encontro nacional de rede observatório das metrópoles, 2017. Anais […] Natal - RN: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017.
FUNCEME - Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos. Unidades Fitoecológicas. Estado do Ceará: FUNCEME, 2018. Disponível em: http://www.funceme.br/wp-content/uploads/2019/02/15-Mapa_CE_FItoecologico_A2.pdf. Acesso em: 25 jan. 2022.
GOMES, B. A. C. Análise dos impactos ambientais ocorridos pela ocupação irregular no manguezal do estuário do rio Ceará -Fortaleza, CE. Revista Ensaios de Geografia. Niterói, v. 6, n 11, p. 11-31, 2020. https://doi.org/10.22409/eg.v6i11.36346.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Situação demográfica. 2004. Disponível em: https://seculoxx.ibge.gov.br/images/seculoxx/arquivos_download/populacao/1950/populacao1950aeb_23_a_26.pdf. Acesso em: 25 jan. 2022.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Panorama das cidades. 2023. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ce/fortaleza/panorama. Acesso em: 15 set. 2023.
ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Atlas dos Manguezais do Brasil. Brasília, p. 170, 2018. Disponível em: https://ava.icmbio.gov.br/pluginfile.php/4592/mod_data/content/14085/atlas%20dos_manguezais_do_brasil.pdf. Acesso em: 10 mar. 2023
IPECE - Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. Perfil municipal 2017 - Fortaleza. Fortaleza, 2018. Disponível em: https://www.ipece.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/45/2018/09/Fortaleza_2017. Acesso em: 10 jan. 2022.
IPECE - Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. Ceará em Mapas Interativos. 2019. Disponível em: http://mapas.ipece.ce.gov.br/i3geo/interface/gm.phtml?&iardovrbuof42bc5gassqem6o6. Acesso em: 10 set. 2020.
LACERDA, L. D. (Ed.). Mangrove ecosystems: functioning and management. Springer Berlin Heidelberg, 2002. https://doi.org/10.1007/978-3-662-04713-2
MARICATO, E. Brasil Cidades: alternativas para a crise urbana. 2º ed. Petrópolis, Vozes, 2001.
MCDONALD, R. I.; MANSUR, A. V.; ASCENSÃO, F.; COLBERT, M.; CROSSMAN, K.; ELMQVIST, T.; GONZALEZ, A.; GÜNERALP, B.; HAASE, D.; HAMANN, M.; HILLEL, O.; HUANG, K.; KAHNT, B.; MADDOX, D.; PACHECO, A.; PEREIRA, H. M.; SETO, K. C.; SIMKIN, R.; WALSH, B.; WERNER, A. S.; ZITER, C. Research gaps in knowledge of the impact of urban growth on biodiversity. Nature Sustainability, v. 3, n. 1, p. 16–24, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1038/s41893-019-0436-6. Acesso em: 10 jan. 2022.
METZGER, J. P. Estrutura da paisagem: o uso adequado de métricas. In: JUNIOR, L. C.; PADUA, C. V. P.; RUDRAN, R. (Orgs.). Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2. ed. Revista. Curitiba: Ed. Universidade Federal do Paraná, 2006. p. 652.
MILANO, M. e DALCIN, E. Arborização de vias públicas. Ed. Rio de Janeiro: Light, 2000, p. 226.
MORO, M.F.; H'OARA, I.; BRANCO, M. S. D.; GOMES, P. W. P. Dados como patrimônio para as gerações futuras: armazenamento e compartilhamento de dados científicos em botânica, biogeografia e ecologia. In: MOURA, C. W. DO N.; SHIMIZU, G. H. (org.). Botânica: para que e para quem? Desafios, avanços e perspectivas na sociedade contemporânea. Brasília, DF: Sociedade Botânica do Brasil, 2022. p. 351–36. Disponível em: https://www.botanica.org.br. Acesso em: 30 jan. 2025.
MORO, M.F.; MACEDO, M.B.; MOURA-FÉ, M.M. de; CASTRO, A.S.F.; COSTA, R.C. da. Vegetação, unidades fitoecológicas e diversidade paisagística do estado do Ceará. Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 66, n. 3, p. 717-743, 2015. https://doi.org/10.1590/2175-7860201566305
MORO, M.F.; CASTRO, A.S.F.; ARAÚJO, F.S. Composição florística e estrutura de um fragmento de vegetação savânica sobre os tabuleiros pré- litorâneos na zona urbana de Fortaleza, Ceará. Rodriguésia. 2011, v. 62, n. 2, p. 407-423. https://doi.org/10.1590/2175-7860201162214
MOTA, A. B. M. G.; MEDEIROS, E. C. C. Direito, sustentabilidade e o desenvolvimento econômico e social: reflexões sobre a preservação das dunas milenares no bairro Sabiaguaba, em Fortaleza - Ceará. In: SEMANA DO MEIO AMBIENTE, 14., 2021, Fortaleza. Anais [...] Fortaleza: [s.n.], 2021. v. 1.https://doi.org/10.36592/9786587424958-19
NASCIMENTO, V. T.; AGOSTINI, K.; SOUZA, C. S.; MARUYAMA, P. K. Tropical urban areas support highly diverse plant-pollinator interactions: An assessment from Brazil. Landscape and Urban Planning, v. 198, p. 103801, 2020. https://doi.org/10.1016/j.landurbplan.2020.103801
NEWBOLD, T.; HUDSON, L. N.; HILL, S. L. L.; CONTU, S.; LYSENKO, I.; SENIOR, R. A.; BÖRGER, L.; BENNETT, D. J.; CHOIMES, A.; COLLEN, B.; DAY, J.; DE PALMA, A.; DÍAZ, S.; ECHEVERRIA-LONDOÑO, S.; EDGAR, M. J.; FELDMAN, A.; GARON, M.; HARRISON, M. L. K.; ALHUSSEINI, T.; INGRAM, D. J.; ITESCU, Y.; KATTGE, J.; KEMP, V.; KIRKPATRICK, L.; KLEYER, M.; CORREIA, D. L. P.; MARTIN, C. D.; MEIRI, S.; NOVOSOLOV, M.; PAN, Y.; PHILLIPS, H. R. P.; PURVES, D. W.; ROBINSON, A.; SIMPSON, J.; TUCK, S. L.; WEIHER, E.; WHITE, H. J.; EWERS, R. M.; MACE, G. M.; SCHARLEMANN, J. P. W.; PURVIS, A. Global effects of land use on local terrestrial biodiversity. Nature, 520, p. 45–50, 2015. https://doi.org/10.1038/nature14324
NUCCI, J. C. Qualidade ambiental e adensamento urbano: um estudo de ecologia e planejamento da paisagem aplicado ao distrito de Santa Cecília (MSP). 2. ed. Curitiba: O Autor, 2008. 150 p.
PETALAS, K. V.; MOTA, F. S. B. Avaliação das condições bioclimáticas da região costeira do nordeste brasileiro: O município de Fortaleza, CE. Revista Brasileira de Climatologia, Fortaleza, v. 13, p. 185-201, 2013. http://dx.doi.org/10.5380/abclima.v13i0.34904
PINHEIRO, M. V. DE A. Evolução geoambiental e geohistórica das dunas costeiras do município de Fortaleza, Ceará. 2009. (Dissertação - Centro de Ciências. Depto. de Geografia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009.
QGIS (Sistema de Informação Geográfica). Versão 3.16.13. [S.l.]: Open Source Geospatial Foundation, 2021. Disponível em: https://qgis.org/. Acesso em: 30 mar. 2022.
REN, Z.; HE, X.; PU, R.; ZHENG, H. The impact of urban forest structure and its spatial location on urban cool island intensity. Urban Ecosystems, v. 21, n. 5, p. 863–874, 2018. https://doi.org/10.1007/s11252-018-0776-4
ROTERMUND, R. M. Análise e planejamento da floresta urbana enquanto elemento da infraestrutura verde: estudo aplicado à Bacia do Córrego Judas/ Maria Joaquina, São Paulo. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.
SALLES, J. C.; SCHIAVINI, I. Estrutura e composição do estrato de regeneração em um fragmento florestal urbano: implicações para a dinâmica e a conservação da comunidade arbórea. Acta Botanica Brasilica, v. 21 n. 1 São Paulo Jan./Mar. 2007. https://doi.org/10.1590/S0102-33062007000100021
SANTOS, M. A urbanização brasileira. 5ª ed. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 2008.
SANTOS, J. de O. Relações entre fragilidade ambiental e vulnerabilidade social na susceptibilidade aos riscos. Mercator, Fortaleza, v. 14, n. 2, p. 75-90, set. 2015. https://doi.org/10.4215/RM2015.1402.0005
SANTOS, J.de O. Fragilidade e riscos socioambientais em Fortaleza - CE. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. https://doi.org/10.11606/T.8.2011.tde-30032012-131857
SILVA, J. B. da. A cidade contemporânea no Ceará. In: SOUZA, S. de (org). Uma nova história do Ceará. Fortaleza. Edições Demócrito Rocha, 2000.
SILVA, P. A.; SILVA, L. L.; BRITO, L. Using bird-flower interactions to select native tree resources for urban afforestation: the case of Erythrina velutina. Urban Forestry & Urban Greening, p. 126677, 2020. https://doi.org/10.1016/j.ufug.2020.126677
SONNTAG-ÖSTRÖM, E.; NORDIN, M.; LUNDELL, Y.; DOLLING, A.; WIKLUND, U.; KARLSSON, M.; CARLBERG, B.; SLUNGA JÄRVHOLM, L. Restorative effects of visits to urban and forest environments in patients with exhaustion disorder. Urban Forestry & Urban Greening, v. 13, n. 2, p. 344–354, 2014. https://doi.org/10.1016/j.ufug.2013.12.007
SOUSA, B. A. A.; NOGUEIRA-NETO, C. S.; BARROZO, G. F.; PEREIRA, B. F.; SILVA, J. Análise do crescimento urbano da cidade de Cajazeiras-PB através de imagens do RapidEye. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 6, n. 9, p. 65020-65033, sep. 2020. https://doi.org/10.34117/bjdv6n9-075
SOUZA, S. M.; SILVA, A. G.; SANTOS, A. R.; GONÇALVES, W.; MENDONÇA, A. R. Análise dos fragmentos florestais urbanos da cidade de Vitória – ES. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana - REVSBAU, Piracicaba, v. 8, n. 1, p. 112‐124, 2013. https://doi.org/10.5380/revsbau.v8i1.66348
STEFFEN, W.; CRUTZEN, P. J.; McNEILL, J. R. The Anthropocene: Are Humans Now Overwhelming the Great Forces of Nature? Ambio, v. 36, n. 8, p. 614-621, 2007. https://www.jstor.org/stable/25547826.
TANUS, M. R.; PASTORE, M.; BIANCHINI, R. S.; GOMES, E. P. C. Estrutura e composição de um trecho de mata atlântica no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil. Hoehnea, v. 39, p. 157-168, 2012. https://doi.org/10.1590/S2236-89062012000100010
UN - United Nations. Department of Economic and Social Affairs, Population Division. World Population Prospects 2022: Summary of Results., 2022. Disponível em: https://www.un.org/development/desa/pd/sites/www.un.org.development.desa.pd/files/wpp2022_summary_of_results.pdf. Acesso em: 10 jan. 2023.
VITOUSEK, P. M.; D’ANTONIO, C. M.; LOOPE, L. L.; REJMÁNEK, M.; WESTBROOKS, R. Introduced species: a significant component of human-caused global change. New Zealand Journal of Ecology, v. 21, n. 1, p. 1–16, 1997. Disponível em: https://newzealandecology.org/nzje/2008.pdf. Acesso em: 25 abr. 2022.
XAVIER-SAMPAIO, L.; QUEIROZ, L. R.; GOMES, M. M.; COSTA, M. L. F.; ZANELLA, M. E.; MORO, M. F. Tão verde quanto possível: eficiência das unidades de conservação na metrópole de Fortaleza e vulnerabilidade da cobertura vegetal remanescente na malha urbana da cidade. Revista Brasileira de Geografia, v. 69, n. 1, p. 44-68, 2024. https://doi.org/10.21579/issn.2526-0375_2024_n1_44-68

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2024 Maria Ligia Farias Costa, Jader de Oliveira Santos, Liana Rodrigues Queiroz , Marcelo Freire Moro