Resumo
O artigo discute o modelo desenvolvimentista e produtivista inserido nas sociedades contemporâneas, problematizando a própria noção de desenvolvimento presente hoje na maioria dessas sociedades. Procura fazer frente à tentativa de homogeneização nos modos de vida e à lógica exploratória e mercantilista de um sistema que procura se impor e penetrar em todo o tecido social. Considera relevante potencializar outros modos de vida e relações que se contraponham ao modelo excludente e deteriorante presente no sistema capitalista. Para tanto, envolve-se com a problemática exposta pelo maior crime socioambiental do Brasil, ocorrido na bacia hidrográfica do rio Doce, localizada entre os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo.
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