Os painéis interpretativos como recurso para a valorização e divulgação dos geossítios do Parque Estadual do Pau Furado, MG, Brasil
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Palavras-chave

avaliação quantitativa
geodiversidade
interpretação ambiental
patrimônio geológico

Como Citar

ALMEIDA DE OLIVEIRA, P. C.; MOREIRA BENTO, L. C.; RODRIGUES, S. C. Os painéis interpretativos como recurso para a valorização e divulgação dos geossítios do Parque Estadual do Pau Furado, MG, Brasil. Sociedade & Natureza, [S. l.], v. 29, n. 3, p. 397–408, 2018. DOI: 10.14393/SN-v29n3-2017-3. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/36612. Acesso em: 31 ago. 2024.

Resumo

A geodiversidade compreende a diversidade geológica (aspectos abióticos) incluindo os testemunhos derivados de um passado geológico, como também os processos atuais que darão origem a novos testemunhos. No entanto, a geodiversidade do planeta é por vezes afetada pelas ações antrópicas devido, principalmente, a falta de conhecimento das pessoas sobre sua importância como sustentação da biodiversidade. A interpretação ambiental é uma das ferramentas que pode auxiliar na compreensão dos fenômenos relacionados à geodiversidade e consequentemente na sua divulgação e valorização. O Parque Estadual do Pau Furado situado entre os municípios de Araguari e Uberlândia em Minas Gerais é uma unidade de conservação que foi criada no ano de 2007, por uma medida compensatória pela construção das usinas hidrelétricas do Complexo Energético Amador Aguiar. Com cerca de 2.186 hectares o parque apresenta vários exemplares da biodiversidade e geodiversidade, que podem ser apreciados ao longo do trajeto das cinco trilhas abertas à visitação. São objetivos deste trabalho utilizar estratégias de interpretação ambiental, em especial, os painéis interpretativos em pontos distintos das trilhas do parque, como instrumentos de valorização e divulgação dos geossítios, com intuito de disseminar o conhecimento sobre a geodiversidade, contribuir com a interpretação e a sensibilização do patrimônio geológico da unidade de conservação, fazendo com que o público visitante da se aproxime geodiversidade da região e dessa forma, proteja os geossítios.

https://doi.org/10.14393/SN-v29n3-2017-3
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