Política energética na Amazônia: a UHE Estreito e os camponeses tradicionais de Palmatuba/Babaçulândia (TO) / Energy statecraft in Amazonian: the UHE Estreito and the traditional peasants Palmatuba/Babaçulândia (TO)
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Como Citar

SIEBEN, A.; CLEPS JUNIOR, J. Política energética na Amazônia: a UHE Estreito e os camponeses tradicionais de Palmatuba/Babaçulândia (TO) / Energy statecraft in Amazonian: the UHE Estreito and the traditional peasants Palmatuba/Babaçulândia (TO). Sociedade & Natureza, [S. l.], v. 24, n. 2, 2012. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/14516. Acesso em: 24 nov. 2024.

Resumo

Neste trabalho buscou-se analisar a política energética brasileira frente ao crescimento econômico nacional e como a construção de barragens influenciou o modo de vida de comunidades atingidas na Amazônia, sobretudo no processo de reivindicação das indenizações. Pesquisando sobre política energética em sites e literaturas, analisando empiricamente com entrevistas e acompanhando a luta de camponeses atingidos para terem reconhecidos seus direitos, destacando a comunidade de Palmatuba em Babaçulândia/TO elaborou-se este artigo. Esta comunidade ribeirinha do rio Tocantins foi atingida pelo reservatório da UHE de Estreito. O estado do Tocantins tem na política energética, na sucessão de lagos artificiais, no rio homônimo, um dos modelos para crescer economicamente, desterritorializando camponeses tradicionais, com a justificativa do desenvolvimento sustentável.
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