Multiscale landscape compartmentation of the Uberabinha river basin (Minas Gerais, Brazil) through the geosystemic perspective
PDF-pt (Português (Brasil))
PDF-en

Keywords

Geosystem
Environmental planning
Landscape units

How to Cite

ROSA, R. M.; FERREIRA, V. de O. Multiscale landscape compartmentation of the Uberabinha river basin (Minas Gerais, Brazil) through the geosystemic perspective. Sociedade & Natureza, [S. l.], v. 34, n. 1, 2022. DOI: 10.14393/SN-v34-2022-63507. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/63507. Acesso em: 22 jul. 2024.

Abstract

The inappropriate use of natural resources in spatially differentiated contexts under various aspects in watersheds leads to environmental degradation and social problems. In this sense, management actions are fundamental and should start from the principle that hydrographic units are internally heterogeneous, complex and multifaceted, configuring themselves as a set of varied situations. This article reports the results of research dedicated to the application of a methodological procedure to multiscale landscape compartmentalization based on the adaptation of the contributions of two classic authors: Georges Bertrand and Jean Tricart. The Uberabinha river basin, located in the state of Minas Gerais (Brazil), adopted as the study area, was characterized from a physiographic point of view and neatly subdivided into two geosystems, four geocomplexes and eight geofacies. Smaller units, called geotopes, were also identified as examples. From the maps of physiographic components and land cover and use distributed in time intervals between 1985 and 2020, it was possible to categorize the vulnerability of the land to soil loss. Finally, geoecological profiles were elaborated to organize a synthesis of the terrestrial reality of the basin in a vertical perspective (geohorizons). Given the above, the work contributed as an analysis of the Uberabinha river basin based on a geosystemic perspective, since its exploitation has shown to be ecologically predatory, as well as in most Brazilian hydrographic basins.

https://doi.org/10.14393/SN-v34-2022-63507
PDF-pt (Português (Brasil))
PDF-en

References

AB’SÁBER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 7. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2012. 158 p.

ALOS PALSAR. Imagens Alos Palsar 2011, resolução espacial 12,5 m. Disponível em: https://search.asf.alaska.edu/#/. Acesso em: Oct. 20th 2020.

ARIAS-GARCÍA, J.; GÓMEZ-ZOTANO, J.; DELGADO-PEÑA, J. J. Classifying landscape in endorheic basins: a methodological approach for the implementation of the European landscape convention. European Journal of Geography, v. 8, n. 2, p. 55-77, fev. 2017.

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Sistema de Informações Hidrológicas. Disponível em: http://www.snirh.gov.br/hidroweb/serieshistoricas. Acesso em: Sep. 20th 2021.

BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global: esboço metodológico. Cadernos de Ciências da Terra, n.13, 1971. (Trad. Paysage et géographie physique globale: esquisse méthodologique, 1968).

BERTRAND, G.; BERTRAND, C. Uma geografia transversal e de travessias: o meio ambiente através dos territórios e das temporalidades. (Translation: Messias Modesto dos Passos). Maringá: Ed. Massoni, 2009. 332 p.

BRASIL. Mapeamento do uso e cobertura da terra do Cerrado: Projeto TerraClass Cerrado 2013. Brasília: MMA, 2015. 67 p. Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/tccerrado. Acesso em: Feb. 15th 2019.

CARLIER, J.; DOYLE, M.; FINN, J. A.; Ó HUALLACHÁIN; MORAN, J. A landscape classification map of Ireland and its potential use in national land use monitoring. Journal of Environmental Management, v. 289, p. 1 – 12, 2021. https://doi.org/10.1016/j.jenvman.2021.112498

CAVALCANTI, L. C. S. Cartografia de paisagens: fundamentos. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. 95 p.

CAVALCANTI, L. C. S. Da descrição de áreas à teoria dos geossistemas: uma abordagem epistemológica sobre sínteses naturalistas. 216 f. Tese (Doutorado) – Federal University of Pernambuco, Recife, 2013.

CREPANI, E. et al. Sensoriamento remoto e geoprocessamento aplicados ao Zoneamento Ecológico-Econômico e ao ordenamento territorial. São José dos Campos: INPE, 2001. 124 p.

EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS. Mapa de reconhecimento dos solos no Triângulo Mineiro. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação dos Solos. 1980. Disponível em: http://library.wur.nl/WebQuery/isric/21562. Acesso em: May 5th de 2016.

FARIA, K. M. S.; SILVA, E. V. Dinâmica das paisagens antropogênicas na microrregião do Vão do Paraná (GO). Revista Geográfica Acadêmica, v. 14, n. 2, p. 141-152, 2020.

FELTRAN FILHO, A.; LIMA, E. F. DE. Considerações morfométricas da bacia do rio Uberabinha - Minas Gerais / Morphometric considerations of the Uberabinha river basin - Minas Gerais. Sociedade & Natureza, v. 19, n. 1, 1 nov. 2007.

GÜLÇIN, D.; YILMAZ, K. T. Mapping landscape potential for supporting green infrastructure: the case of a watershed in Turkey. Land, v. 9, p. 1 – 13, 2020. https://doi.org/10.3390/land9080268

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Arquivo vetorial do território brasileiro. Disponível em: https://mapas.ibge.gov.br/bases-e-referenciais/bases-cartograficas/malhas-digitais. Acesso em: Dec. 20th 2020.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Divisão regional do Brasil em Regiões Geográficas Imediatas e Regiões Geográficas Intermediárias. Rio de Janeiro: IBGE, 2017. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/apps/regioes_geograficas/. Acesso em: May 6th 2020.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Mapa de clima do Brasil escala 1:5.000.000. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. Disponível em: https://geoftp.ibge.gov.br/informacoes_ambientais/climatologia/mapas/brasil/Map_BR_clima_2002.pdf. Acesso em: Feb. 1st 2020.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Uberlândia: população estimada. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/uberlandia/panorama. Acesso em: Sep. 20th 2021.

INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS. Rede de drenagem de Minas Gerais em formato shapefile. Belo Horizonte: Igam, 2012. Disponível em: http://idesisema.meioambiente.mg.gov.br/. Acesso em: Sep. 19th 2019.

KING, L, C. A. Geomorfologia do Brasil Oriental. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro. v. 18, n. 2, p. 147-266, 1956.

LIMA, E. M.; CORRÊA, A. C. B. Compartimentação da paisagem em bases geossistêmicas do alto curso do rio Canhoto, Planalto da Borborema, Nordeste do Brasil. GeoUERJ, n. 35, p. 1-19, 2019. https://doi.org/10.12957/geouerj.2019.38012

MAPBIOMAS. Coleção 6 da série anual de mapas de cobertura e uso de solo do Brasil. 2021. Disponível em: http://mapbiomas.org. Acesso em: Sep.15th 2021.

MARENT, B. R.; PORTILHO, S. Unidades de paisagem na bacia hidrográfica do Ribeirão Preto, Serra do Gandarela-MG. Geousp – Espaço e Tempo (Online), v. 21, n. 1, p. 138-155, abr. 2017. https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2017.116477

MIRANDA, L. C.; SILVA, E. V.; GORAYEB, A.; RABELO, F. D. B. Zoneamento Geoecológico como Instrumento para o Planejamento e Gestão Ambiental da Ilha do Príncipe. Revista Eletrônica Casa de Makunaima, v. 1, p. 131-144, 2018. https://doi.org/10.24979/makunaima.v1i1.517

MOREIRA, V. B.; PEREZ FILHO, A. Das superfícies de aplainamento aos pulsos climáticos holocênicos: a evolução da paisagem em relevos de chapada. Sociedade & Natureza, v. 32, p. 176-195, 23 mar. 2020. https://doi.org/10.14393/SN-v32-2020-46867

NICOLAU, R. F. Vulnerabilidade da paisagem à perda de solos da bacia hidrográfica do rio do Peixe - Goiás. Caminhos de Geografia, v. 19, n. 66, p. 285–296, jun. 2018. https://doi.org/10.14393/RCG196620

OLIVEIRA, C. S.; MARQUES NETO, R. Características estruturais dos geossistemas da bacia hidrográfica do ribeirão Pari/MG. Revista de Geografia, v. 1, p. 1-12, 2015.

OLIVEIRA, T. A.; VIADANA, A. G.; PEREIRA, A. A. Fragilidade ambiental e dinâmica geossistêmica: mapeamento da paisagem na bacia hidrográfica do rio Lourenço Velho, sul do estado de Minas Gerais-Brasil. Caminhos De Geografia, v. 20, n. 71, p. 504–516, ago. 2019. https://doi.org/10.14393/RCG207146666

PACHECO; F. E. R. C.; SERRANO; P. M.; CAXITO; F. A.; MOURA; C. D.; QUINTÃO; D. A. Geologia da Folha Uberlândia SE.22-Z-B-VI: escala 1:100.000. Belo Horizonte: CODEMIG/UFMG, 2017, 37 p.

QGIS.org, 2022. QGIS Geographic Information System. QGIS Association. http://www.qgis.org

RODRIGUEZ, J. M. M.; SILVA, E. V.; CAVALCANTI, A. P. B. Geoecologia das paisagens: uma visão geossistêmica da análise ambiental. 2. ed. Fortaleza: Edições UFC, 2007. 222 p.

ROSA, R. M.; FERREIRA, V. O.; BRITO, J. L. S. Mapa de reconhecimento geológico da bacia do rio Uberabinha (MG): procedimento experimental utilizando coeficientes de concordância. Caminhos de Geografia, v. 20, n. 70, 2019, p. 507-518. https://doi.org/10.14393/RCG207042721

ROSA, R. M. Unidades de paisagem e zoneamento: subsídios para o planejamento ambiental na bacia do rio Uberabinha-MG. Thesis (Master's degree), Federal University of Uberlândia, Graduate Program in Geography, 2017, 118 p.

SANTOS, D. J.; RUCHKYS, U. A.; TRAVASSOS, L. E. P. Perfil Geoecológico do Parque Nacional da Serra do Gandarela, Minas Gerais, Brasil. Sociedade & Natureza, v. 33, p. 1-10, 2 fev. 2021.

https://doi.org/10.14393/SN-v33-2021-57012

SANTOS, H. G. et al. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: Embrapa, 5a ed., 2018.

SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.

SEER, H. J.; MORAES, L. C. Geologia regional do Triângulo Mineiro. Belo Horizonte: CODEMIG/UFMG, 2017, 123 p.

SCHNEIDER, M. O. Bacia do rio Uberabinha: uso agrícola do solo e meio ambiente. Thesis (Doctorate in Physical Geography), Faculty of Philosophy, Letters and Human Sciences, University of São Paulo, 1996, 157 p.

SOTCHAVA, V. B. O estudo de geossistemas. Métodos em questão, IG-USP, São Paulo, n. 16, 1977, 51 p.

STRAHLER, A. N. Hypsometric (area-altitude): analysis of erosional topography. Geol. Soc. America Bulletin, 63(10), 1952, p. 1117-1142. https://doi.org/10.1130/0016-7606(1952)63[1117:HAAOET]2.0.CO;2

TRICART, J. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: IBGE, SUPREN, 1977. 97 p.

TROMBETA, L. R; LEAL, A. C. Planejamento ambiental e geoecologia das paisagens: contribuições para a bacia hidrográfica do córrego Guaiçarinha, município de Álvares Machado, São Paulo, Brasil. Revista Formação (online), v. 3; n.23, p. 187-216, 2016.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 Rafael Mendes Rosa, Vanderlei de Oliveira Ferreira

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...