Abstract
Human activities have modified the relief since the Paleolithic period, intensifying after the Industrial Revolution, especially in urban areas. This study examines the geomorphological and hydrological transformations that occurred in the Tigre River basin in Erechim, Rio Grande do Sul, over nearly five decades of urbanization. The methodological procedures adopted were structured within a multitemporal approach, enabled by the use of Geographic Information Systems (GIS) and geoprocessing techniques. Cartography, remote sensing, and photointerpretation were applied. This analytical strategy made it possible to classify the different stages of human intervention, investigate changes in river dynamics, and understand the effects of urbanization on local geomorphological and hydrological processes. The results reveal that, by 2023, urban coverage of the basin reached 79.48%, with a predominance of the Active Disturbance and Post-Disturbance stages. These transformations impacted surface and subsurface flows, increasing susceptibility to flooding. Intensified waterproofing, reduced infiltration, and modifications to drainage networks were also observed, all of which compromise the hydrogeomorphological balance. The conclusion is that mitigation measures, such as sustainable management and restoration of riparian vegetation, combined with public urban planning policies, are necessary to contain the effects of urbanization and reduce the risks of landslides, floods, and environmental degradation.
References
AHNERT, F. Equilibrium, scale and inheritance in geomorphology. Geomorphology, v. 11, n. 2, p. 125-140, 1994. https://doi.org/10.1016/0169-555X(94)90077-9
AVER, I. K. Erechim, processo e projeto: relações estruturais entre traçado viário e desenvolvimento urbano. 2008. 151 f. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.
BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Brasília, DF: Presidência da República, 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011–2014/2012/lei/l12651.htm. Acesso em: 25 nov. 2014.
CASSOL, E. Carlos Torres Gonçalves: Vida e Obra e Significado. Erechim: Ed. São Cristóvão, 2003.
CHIRICO, P. G.; BERGSTRESSER, S. E.; DEWITT, J. D.; ALESSI, M. A. Geomorphological mapping and anthropogenic landform change in an urbanizing watershed using structure-from-motion photogrammetry and geospatial modeling techniques. Journal of Maps, v. 17, n. 4, p. 241 – 252, 2021. https://doi.org/10.1080/17445647.2020.1746419.
COOKE, R. U. Urban Geomorphology. The Geographical Journal, v. 142, n .1, p. 59–65, 1976. https://doi.org/10.2307/1796025
COOKE, R. U.; BRUNSDEN, D.; DOORNKAMP, J. C.; JONES, D. K. C. Urban geomorphology in drylands. Oxford: Oxford University Press, 1982.
CTE - Comissão de Terras de Erechim. Projeto novo organizado por ordem superior. 1931. 1 planta. Escala 1:5.000.
CTE - Comissão de Terras de Erechim. Ampliação da zona urbana da Vila Boa Vista do Erechim. 1934. 1 planta. Escala 1:5.000.
DEL MONTE, M.; D’OREFICE, M.; LUBERTI, G. M.; MARINI, R.; PICA, A.; VERGARI, F. Geomorphological classification of urban landscapes: the case study of Rome (Italy). Journal of Maps, v. 12, p. 178–189, 2016. https://doi.org/10.1080/17445647.2016.1187977.
DIAO, C. An approach to theory and methods of urban geomorphology. Chinese Geographical Science, v. 6, n. 1, p. 88 – 95, 1996. https://doi.org/10.1007/s11769-996-0039-9
DIGITALGLOBE. Imagem de satélite de alta resolução da área urbana de Erechim, RS. [S.l.]: DigitalGlobe, 2010. 1 imagem de satélite, color., resolução espacial de 0,5 m. Satélite WorldView-2, sensor WV110. Data de aquisição: 18 mar. 2010, horário de passagem orbital: 13h05. Órbita heliossíncrona, altitude de 770 km.
DIGITALGLOBE. Imagem de satélite de alta resolução da área urbana de Erechim, RS. [S.l.]: Google, 2023. 1 imagem de satélite, color., resolução espacial estimada de 0,5 m. Visualização via Google© Satélite. Data de aquisição: 20 abr. 2023. Disponível em: https://www.google.com/earth/. Acesso em: 15 set. 2023.
DOUGLAS, I. The urban environment. Baltimore: Edward Arnold, 1983.
DOUGLAS, I. Urban planning policies for physical constraints and environmental change. In: HOOKE, J. M (Ed.). Geomorphology in environmental planning. New York: John Wiley & Sons, 1988. p.63-86.
DOUGLAS, I.; LAWSON, N. The human dimensions of geomorphological work in Britain. Journal of Industrial Ecology, v. 4, n. 2, p. 9–33, 2000. https://doi.org/10.1162/108819800569771
DSG - Departamento de Serviço Geográfico. Região Sul do Brasil. Porto Alegre: DSG. 1979. fotografia aérea. Escala 1:20.000. Data do voo: 1975. Conteúdo: faixa 4, fotos: 2848-2849; faixa 5, fotos: 2856-2858.
DTC - Directoria de Terras e Colonisação. Colonia Erechim: Projeto da Sede Geral na Estação Paiol Grande. Secretaria de Obras Públicas, 1914. 1 planta. Escala 1:10.000.
ERECHIM - Prefeitura Municipal de Erechim. Planta Aerofotogramétrica. Curitiba: Agritec, 1990. Fotografia aérea. Escala 1:2.000. Data do voo: 1989. Conteúdo: faixa C, fotos 15 – 17; faixa D, fotos: 2 – 8; 14 – 20; faixa E, fotos: 8 – 9; 19 – 21.
ERECHIM - Prefeitura Municipal de Erechim. Planta Aerofotogramétrica. Curitiba: Agritec, 1990. Escala 1:2.000.
ERECHIM. Plano Ambiental Municipal. Erechim, URI-Campus Erechim, 2011. Disponível em: https://uploads.preferechim2.astrusweb.dataware.com.br/uploads.preferechim2.astrusweb.dataware.com.br/uploads/files/Plano_Ambiental_Municipal_Erechim_Dez_2011.pdf. Acesso em: 18 dez. 2021.
ERECHIM - Prefeitura Municipal de Erechim. Mapa Urbano de Erechim. Erechim, 2015. Escala 1:10.000. Disponível em: https://www.pmerechim.rs.gov.br/uploads/paginas/49b679a01f12b14c2488ec2cfc6105fc.pdf. Acesso em: 04 set. 2016.
FAGUNDES, A.; LUPINACCI, C. M. Urbanização e Alterações geomorfológicas: O Caso da Bacia Hidrográfica do Córrego Lavapés - Rio Claro (SP). Revista do Departamento de Geografia, v. 33, p. 47- 62, 2017. https://doi.org/10.11606/rdg.v33i0.118918
FERREIRA, M. V. da S; PINTON, L. de G. Antropogeomorfologia em setor de expansão urbana de cidade de médio porte. RAEGA - O Espaço Geográfico em Análise, n. 53, 48–70, 2021. https://doi.org/10.5380/raega.v53i0.76912
FUJIMOTO, N. S. V. M. Análise ambiental urbana na área metropolitana de Porto Alegre/RS: sub-bacia hidrográfica do Arroio Dilúvio. 2001. 236f. Tese (Doutorado em Geografia Física) - Universidade de São Paulo. São Paulo, SP. 2001.
FURLAN, A. R; SPINELLI, J. Planejamento e hidrografia: estudo das bacias hidrográficas do perímetro urbano de Erechim/RS, utilizando software QGIS. OKARA: Geografia em debate, v. 13, p. 3-25, 2019. https://doi.org/10.22478/ufpb.1982-3878.2019v13n1.35399
FURLAN, A. R; SPINELLI, J. Inundações e vulnerabilidade socioeconômica na área urbana de Erechim, RS (Brasil). Estudos Geográficos (UNESP), v. 18, p. 198-220, 2020. https://doi.org/10.5016/estgeo.v19i2.15773
GOMES, T. C.; MOURA, N. S. V. A complexidade da expansão urbana, as intervenções antropogeomorfológicas e as derivações ambientais sobre os compartimentos do relevo da cidade de Santa Maria/RS. In: PESSÔA, V. L. S.; RUCKERT, A. A.; RAMIRES, J. C. de L. (Ed.). Pesquisa qualitativa: aplicações em geografia. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2017, p. 288-320.
GOUDIE, A. The human impact on the natural environment. 4 ed. Cambridge: The MIT Press, 1994.
GOUDIE, A.; VILES, H. Landscapes and Geomorphology. Oxford: Oxford University Press, 2010. https://doi.org/10.1093/actrade/9780199565573.003.0008
GOUVEIA, I. C.M-C. Da originalidade do sítio urbano de São Paulo às formas antrópicas: aplicação da abordagem da Geomorfologia Antropogênica na Bacia Hidrográfica do Rio Tamanduateí, na Região Metropolitana de São Paulo. 2010. 363 f. Tese (Doutorado em Geografia Física) –Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, 2010.
GOUVEIA, I. C.M-C.; RODRIGUES, C. Mudanças morfológicas e efeitos hidrodinâmicos do processo de urbanização na bacia hidrográfica do rio Tamanduateí – RMSP. GEOUSP Espaço e Tempo, São Paulo, Brasil, v. 21, p. 257–283, 2017. https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2017.105342.
GUERRA, A. T. J.; T.; LOUREIRO, H. A. S (Ed.). Paisagens da geomorfologia: Temas e conceitos no século XXI. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2023.
HACK, J. T.; GOODLETT, J. C. Geomorphology and forest ecology of a mountain region in the Central Appalachians. U.S. Geological Survey Professional Paper, n. 347, p. 1–66. 1960. https://doi.org/10.3133/pp347
HASENACK, H.; WEBER, E. (org). Base cartográfica vetorial contínua do Rio Grande do Sul. Escala 1:50.000. Porto Alegre: Centro de Ecologia da UFRGS. 2010. Disponível em: https://www.ufrgs.br/labgeo/index.php/dados-espacial/250-base-cartografia-vetorial-continua-fazer-rio-grande-fazer-sul-escala-1-50-000. Acesso em: 7 abr. 2019.
HOOKE, R. LeB. On the history of humans as geomorphic agents. Geology, v. 28, n. 9; p. 843–846, 2000. https://doi.org/10.1130/0091-7613(2000)28<843:OTHOHA>2.0.CO;2
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mapeamento Geomorfológico SG.22/21/23 CURITIBA/ASUNCIÓN/IGUAPE. 1:1.000.000. Projeto RADAMBRASIL: Levantamento de Recursos Naturais, n. 35. Rio de Janeiro: IBGE, 2008.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Base de informações do Censo Demográfico 2010: Resultados do Universo por setor censitário. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Base Cartográfica Continua fazer Brasil. Escala 1:250.000 - AC250, Versão 2017. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/apps/basescartograficas/#/home. Acesso em: 7 jan. 2018
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE cidades. 2022. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/erechim/panorama Acesso em: 20 mar. 2023.
JORGE, M. do C. O. Geomorfologia Urbana: Conceitos, Metodologias e Teorias. In: GUERRA, A. J. T. (Org.). Geomorfologia Urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011, p. 117-145.
JÓZSEF, S.; LÓRÁNT, D.; DÉNES, L. Anthropogenic Geomorphology: A Guide to Man–made Landforms. Dordrecht – Heidelberg – London – New York: Springer, 2010.
LI, J.; YANG, L.; PU, R. A review on anthropogenic geomorphology. Journal of Geographical Sciences, v. 27, n. 1, p. 109-128, 2017. https://doi.org/10.1007/s11442-017-1367-7
LUZ, R. A. da. Mudanças geomorfológicas na planície fluvial do Rio Pinheiros, São Paulo (SP), ao longo do processo de urbanização. 2015. 246 f. Tese (Doutorado em Geografia Física) - Universidade de São Paulo, São Paulo, SP. 2015.
LUZ, R. A. da.; RODRIGUES, C. Reconstituição Geomorfológica de Planícies Fluviais Urbanizadas: O caso do Rio Pinheiros, São Paulo. Revista Brasileira De Geomorfologia, p.47-57, 2013. https://doi.org/10.20502/rbg.v14i1.354.
LUZ, R. A. da.; RODRIGUES, C. O processo histórico de ocupação e de ocorrência de enchentes na planície fluvial do rio Pinheiros de 1930 até os dias atuais. GEOUSP Espaço e Tempo, São Paulo, Brasil, v. 24, n. 2, p. 340–360, 2020. https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2020.164499.
MANDARINO, A.; LUINO, F.; TURCONI, L.; FACCINI, F. Urban geomorphology of a historical city straddling the Tanaro River (Alessandria, NW Italy). Journal of Maps, v.17, n. 4, p. 29 -41, 2020. https://doi.org/10.1080/17445647.2020.1746420.
MOURA, N. S. V. Considerações sobre o ambiente urbano: um estudo com ênfase na geomorfologia urbana. Revista do Departamento de Geografia, n. 16, p. 76-80, 2005. https://doi.org/10.7154/RDG.2005.0016.0008.
MOURA, N. S. V. Alterações Ambientais na Região Metropolitana de Porto Alegre – RS: Um estudo geográfico com ênfase na Geomorfologia Urbana. In: NUNES; J. O. R.; ROCHA, P. C. Geomorfologia: aplicação e metodologia. São Paulo: Expressão popular. 2008, p .95 – 115.
MOURA, N. S. V. Estudos geográficos com ênfase na geomorfologia: questões teóricas, metodológicas, mapeamentos e aplicações em estudos ambientais. Brazilian Geographical Journal.v. 2, n.1, p.171-181, 2011.
MOURA, N. S. V.; SILVA, T. M. DA.; GOUVEIA, I. C.M-C.; PEIXOTO, M. N. de O.; FELIPPE, M. F.; OLIVEIRA, A. M. DOS S.; PELOGGIA, A. U. G.; NOLASCO, M. C. Diretrizes para mapeamento de formas de relevo tecnogênicas no Sistema Brasileiro de Classificação do Relevo (SBCR). Revista Brasileira De Geomorfologia, v. 24, n. 4, 2023. https://doi.org/10.20502/rbgeomorfologia.v24i4.2466
NEPOMUCENO, P. L. M., LUCHIARI, A. Mapeamento Morfológico de Detalhe: Experiências para a integração entre técnicas de Fotointerpretação e Sistemas de Informações Geográficas no Município de Salesópolis-SP. Revista do Departamento de Geografia, v. 28, 198 - 220, 2015. https://doi.org/10.11606/rdg.v28i0.530
NIR, D. Man, a geomorphological agent: an introduction to anthropic geomorphology. Jerusalem: Ketem Pub. House, 1983.
PASCHOAL, L. G.; SIMON, A. L. H.; CUNHA, C. M. L. Geomorfologia antropogênica e sua inserção em pesquisas brasileiras. Geographia Meridionalis, v. 1, n. 1, p. 95–126, 2015. https://doi.org/10.15210/gm.v1i1.5691
PELOGGIA, A. U. G.; SILVA, E. C. N.; NUNES, J. O. R. Technogenic landforms: conceptual framework and application to geomorphologic mapping of artificial ground and landscape as transformed by human geological action. Quaternary and Environmental Geosciences, v. 5, n. 2, p. 28-40, 2014. https://doi.org/10.5380/abequa.v5i2.34811
PERETTI, V. A. Análise espaço–temporal dos desastres naturais no município de Erechim – RS, no período de 1986 a 2011. 2013. 101f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2013.
PSIDONIK, J. V. Progresso: do outro lado da BR 153. História socioeconômica do Grande Bairro Progresso. Trabalho de Conclusão de Curso (História - Licenciatura) Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), Erechim, 2004.
PSIDONIK, J. V. Luta por moradia em Erechim / RS: a ação do Movimento Popular Urbano. 2019. 179 f. Dissertação (Mestrado em História). Universidade Federal da Fronteira Sul. Chapecó, 2019.
QUERUBIN, D. A política da COHAB em Erechim. Trabalho de Conclusão de Curso (História - Licenciatura) Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), Erechim, 1997.
ROCCATI, A.; MANDARINO, A.; PERASSO, L.; ROBBIANO, A.; LUINO, F.; FACCINI, F. Large–scale geomorphology of the Entella River floodplain (Italy) for coastal urban areas management. Journal of Maps, v. 17, n. 4, p. 1 – 15, 2020. https://doi.org/10.1080/17445647.2020.1738281.
ROBAINA, L. E. de. S. Dinâmica do sistema fluvial e desenvolvimento de áreas de risco. In: ROBAINA, L. E. de S.; TRENTIN, R. (Org.). Desastres naturais no Rio Grande do Sul. Santa Maria: Editora da UFSM, 2013, p.97–113.
RODRIGUES, C. Morfologia original e morfologia antropogênica na definição de unidades espaciais de planejamento urbano: exemplo na metrópole paulista. Revista do Departamento de Geografia, v. 17, p. 101-111, 2005. https://doi.org/10.7154/RDG.2005.0017.0008.
RODRIGUES, C. Avaliação do impacto humano da urbanização em sistemas hidro–geomorfológicos: Desenvolvimento e aplicação de metodologia na Grande São Paulo. Revista do Departamento de Geografia, v. 20, p. 111 – 125, 2010. https://doi.org/10.7154/RDG.2010.0020.0008.
RODRIGUES, C.; GOUVEIA, I. C.M-C, I. C. A importância do fator antrópico na redefinição de processos geomorfológicos e riscos associados em áreas urbanizadas do meio tropical úmido. Exemplos na grande São Paulo. In: GUERRA, A. J. T.; JORGE, M. do C. O (Ed.). Processos Erosivos e Recuperação de Áreas Degradadas. São Paulo: Oficina de Textos, 2013, p. 66–94.
RODRIGUES, C.; GOUVEIA, I. C.M-C, I, C.; LUZ, R, A, da.; VENEZIANI, Y.; SIMA, I, T, H.; SILVA, J, de P. Antropoceno e Mudanças Geomorfológicas: Sistemas Fluviais no Processo Centenário de Urbanização de São Paulo. Revista do Instituto Geológico, v.40, n.1, p.105–123, 2019. https://doi.org/10.33958/revig.v40i1.631
ROSSATO, M. S. Os climas do Rio Grande do Sul: uma proposta de classificação climática. Entre-Lugar, v. 11, n, 22, p. 57–85, 2020. https://doi.org/10.30612/el.v11i22.12781
SIMON, A. L. H.; CUNHA, C. M. L. Alterações geomorfológicas derivadas da intervenção e atividades antrópicas: análise temporal na bacia do Arroio Santa Bárbara – Pelotas (RS). Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 9, n. 2, p. 29 – 38, 2008. https://doi.org/10.20502/rbg.v9i2.107
SAMPAIO, P. F. F. M. de. Noções básicas de detecção Remota, fotogrametria e fotointerpretação em pedologia. Évora. 2007.
SEMA - Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Base Cartográfica do Estado do Rio Grande do Sul. Escala 1:25.000 – BCRS25, 2018. Disponível em: https://ww2.fepam.rs.gov.br/bcrs25/FEPAM1_25.000_2018. Acesso em: 26 nov. 2020.
THORNBUSH, M. J. Geography, urban geomorphology and sustainability. Area, v. 47, n. 4, p. 350–353, 2015. https://doi.org/10,1111/área.12218.
TUCCI, C. E. M. Águas urbanas. Estudos avançados, São Paulo, v. 63, n. 22, p.97 – 112, 2008. https://doi.org/10.1590/S0103-40142008000200007
TOY, T. J.; HADLEY, R. F. Geomorphology and reclamation of disturbed lands. Orlando: Academic Press Inc., 1987.
VIEIRA, V. T.; CUNHA, S. B. da. Mudanças na Rede de Drenagem Urbana de Teresópolis (Rio de Janeiro). In: GUERRA, A. J. T; CUNHA, S. B (Org.). Impactos Urbanos no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil., 2005, p. 111–145.
WOLMAN, M. G. A cycle of sedimentation and erosion in urban river channels. Geografiska Annaler, v. 49, p. 385–395, 1967. https://doi.org/10.1080/04353676.1967.11879766

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2024 André Ricardo Furlan, Romario Trentin, Juçara Spinelli
