Morphometric characterization of doliniform features in the Araguaia Plain
PDF-pt (Português (Brasil))
PDF-en

Keywords

Mapping
Sinkholes
Karst
Forest fragments

How to Cite

MANCHOLA, O. E. P.; MORAIS, F. de. Morphometric characterization of doliniform features in the Araguaia Plain. Sociedade & Natureza, [S. l.], v. 35, n. 1, 2023. DOI: 10.14393/SN-v35-2023-67351. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/67351. Acesso em: 26 jul. 2024.

Abstract

The Araguaia Plain has extensive areas of savannah scattered forest fragments similar to circular depressions. These features, in addition to serving as corridors, could be associated with important features such as karsts, closed-water connection structures and ecological-type formations. To identify this relationship and contribute to the understanding of its genesis, this study has as its main objective the morphometric analysis of doliniform functions in the Araguaia Plain. Through the geoenvironmental characterization of the study area; digital facility models – SRTM; interpretation of Sentinel 2-A satellite images from 2019 to 2020; and calculation of morphometric variables: area, perimeters, activity, altitude, length and density, Kernel circularity index. A total of 24,023 doliniform features associated with green/healthy vegetation were identified in a Coverage Area of 114,900 km², Concentrated Majoritariate in the Brazilian municipalities of Lagoa da Confusão -Tocantins; Pium-Tocantins and Cocalinho-Mato Grosso. The features showed circular superiority areas up to 10 km², circular activity indexes at 0.5 and up to 1 and 1.5, indicating a predominance of circular shapes on slopes of 3% in the NE orientation. Based on the results, it can be verified that these features present sinkholes, as they may be under the influence of patterns associated with some processes, denoting in some processes the existence of a covered karst.

https://doi.org/10.14393/SN-v35-2023-67351
PDF-pt (Português (Brasil))
PDF-en

References

AQUINO, S.; LATRUBESSE, E. M.; DE SOUZA FILHO, E. E. Caracterização hidrológica e geomorfológica dos afluentes da Bacia do Rio Araguaia. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 10, n. 1, 2009. https://doi.org/10.20502/rbg.v10i1.116

ANA Sistemas Aquíferos - Catálogo de Metadados da Agencia Nacional de Água e Saneamento Básico - Sistemas Aquíferos do Brasil, em escala 1:1.000.000. Gerência de Aguas Subterrânea 2013. Disponível em: https://metadados.snirh.gov.br/geonetwork/srv/api/records/3ec60e4f-85ea 4ba7-a90c-734b57594f90. Acesso em: 20 nov. 2022.

ASSIS, P. C., et al. Unidades de Conservação e sua efetividade na proteção dos recursos hídricos na Bacia do Rio Araguaia. Sociedade & Natureza, v. 34. 2022. https://doi.org/10.14393/SN-v34-2022-60335

BARBOSA, D. C. et al. Estrutura da vegetação lenhosa em dois fragmentos naturais de florestas inundáveis (impucas) no Parque Estadual do Araguaia, Mato Grosso. Revista Árvore, Viçosa-MG, v. 35, n. 3, p. 457-471, 2011. https://doi.org/10.1590/S0100-67622011000300009

BASSO, A., et al. Morphometric analysis of sinkholes in a karst coastal area of southern Apulia (Italy). Environmental Earth Sciences, v. 70, n. 6, p. 2545-2559. 2013. https://doi.org/10.1007/s12665-013-2297-z

BAYER, M.; ZANCOPÉ, M. H. Ambientes sedimentares da planície aluvial do rio Araguaia. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 15, n. 2. 2014. https://doi.org/10.20502/rbg.v15i2.414

BRASIL. Projeto RADAMBRASIL. Folha SC. 22. Tocantins: Geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação e uso potencial da terra. Ministério das Minas e Energia. Secretaria Geral. Rio de Janeiro, p. 524. 1981a.

BRASIL. Projeto RADAMBRASIL. Folha SD. 22. Goiás: Geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação e uso potencial da terra. Ministério das Minas e Energia. Secretaria Geral. Rio de Janeiro, p. 639. 1981b.

BIZZI, L. A., et al. Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil. Texto, Mapas e SIG. Brasília, CPRM, Serviço Geológico do Brasil. 2003.

BONDESAN et al. Morphometric analysis of dolines. International Journal of Speleology, v. 21, n. 1, p. 1. 1992. https://doi.org/10.5038/1827-806X.21.1.1

CARVALHO, T. M.; LATRUBESSE, E. M. Aplicação de modelos digitais do terreno (MDT) em análises macrogeomorfológicas: o caso da bacia hidrográfica do Araguaia. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 5, n. 1, 2004. https://doi.org/10.20502/rbg.v5i1.34

CARVALHO, T. M.; LATRUBESSE, E. M. Geomorfologia do Estado de Goiás e Distrito Federal. Goiânia: Secretaria de Indústria e Comércio. 127 p. Boletim Goiano de Geografia, v. 27, n.3, p 169-172. 2008.

CARDARELLI, E. et al. Detection and imaging of piping sinkholes by integrated geophysical methods. Near Surface Geophysics, v. 12, n 3, p. 439-450. 2013. https://doi.org/10.3997/1873-0604.2013051

CARAMANNA et al. A review of natural sinkhole phenomena in Italian plain areas. Natural Hazards, v. 45, n. 2, p. 145-172. 2008. https://doi.org/10.1007/s11069-007-9165-7

CPRM. Geologia do Estado de Goiás e do Distrito Federal. Programa geologia e mineração - Geração e Disponibilização de Informações Geológicas e do Potencial Mineral de Goiás. Goiânia, 2008.

CPRM. Projeto de Disponibilidade Hídrica do Brasil - Carta Hidrogeológica - Escala 1:1.000.000, Folha Sd.22 Goiás. 2016

DENIZMAN, C. A. N. Morphometric and spatial distribution parameters of karstic depressions, Lower Suwannee River Basin, Florida. Journal of Cave and Karst Studies, v. 65, n. 1, p. 29-35. 2003.

EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Embrapa Solos: 5 Ed, rev. e ampl. Brasília-DF, 2018.

FORD. D e WILLIAMS P. Karst Hydrogeology and Geomorphology. 2 ed. West Sussex, England: John Wiley & Sons. 2007. https://doi.org/10.1002/9781118684986

GAO et al. Karst database implementation in Minnesota: analysis of sinkhole distribution. Environmental Geology, v. 47, n 8, p. 1083-1098. 2005. https://doi.org/10.1007/s00254-005-1241-2

GUTIÉRREZ, F., et al. A review on natural and human-induced geohazards and impacts in karst. Earth-Science Reviews, 2014, v. 138, p. 61-88. https://doi.org/10.1016/j.earscirev.2014.08.002

HARDT, R. Considerações geomorfológicas sobre o carste de Cocalinho – MT. Anais do XXVIII Congresso Brasileiro de Espeleologia. p. 66-76. Sociedade Brasileira de Espeleologia. 2005. Disponível em: http://www.cavernas.org.br/anais28cbe/28cbe_066-076.pdf . Acesso em: 2 jun. 2022.

IBAMA. Parque Nacional do Araguaia – Plano de Manejo. Ministério do Meio Ambiente, Brasília. 429 p. 2001.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estadística. Carta de Geologia do Estado do Pará. Escala 1:1.800.000. Diretoria de Geociência. 2008a.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estadística. Carta de Geologia do Estado do Tocantins. Escala 1:1.800.000. Diretoria de Geociências. 2008b.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estadística. Malha Municipal (dados vetoriais). Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/malhas-territoriais/15774-malhas.html. Acesso em: 10 mar. 2022.

KURZATKOWSKI D., et al. Effects of flooding on trees in the semi-deciduous transition forests of the Araguaia floodplain, Brazil. Acta Oecologica, n. 69 p 21-30. 2015. https://doi.org/10.1016/j.actao.2015.08.002

LATRUBESSE, E. M.; STEVAUX, J. C. Geomorphology and environmental aspects of the Araguaia fluvial basin, Brazil. Zeitschrift für Geomorphologie. Supplementband, n. 129, p. 109-127. 2002.

LACERDA FILHO, et al. Geologia e Recursos Minerais do Estado de Mato Grosso. Brasília: Programa Integração, Atualização e Difusão de Dados de Geologia do Brasil. Convênio CPRM/SICME-MS, MME, p. 235. 2004.

LOPES, M.H., et al. Expressões da Natureza no Parque Nacional do Araguaia: Processos geoecológicos e diversidade da vida. Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña (HALAC) revista de la Solcha, v. 7 n.2 p 65-100. 2017. https://doi.org/10.32991/2237-2717.2017v7i2.p65-100

LEANDRO et al. Sensoriamento remoto aplicado a análise estrutural da faixa Araguaia–região de Guaraí-TO. Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. p. 3589-3596. 2011. Disponível em: http://marte.sid.inpe.br/col/dpi.inpe.br/marte/2011/07.20.14.50/doc/p1343.pdf. Acesso em: 8 jun. 2022.

LIMA et al. Avaliação de Rochas Calcárias e Fosfatadas para Insumos Agrícolas do Estado de Mato Grosso. Cuiabá: CPRM; METAMAT, p.178, 2008.

MANCHOLA et al. Abordagem interdisciplinar dos conceitos relacionados a depressões doliniformes na Planície do Araguaia, Brasil. Revista Gaia Scientia, v. 15, n. 2, p. 24-44. 2021. https://doi.org/10.22478/ufpb.1981-1268.2021v15n2.52098

MARIMON B. S., et al. Florística dos campos de murundus do Pantanal do Araguaia, Mato Grosso, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 26, n.1, p 181-196. 2012 https://doi.org/10.1590/S0102-33062012000100018

MARTINS I. C. M., et al. Diagnóstico ambiental no contexto da paisagem de fragmentos florestais naturais “ipucas” no município de Lagoa da Confusão, Tocantins. Revista Árvore, v. 26 n. 3, p 299-309. 2002 https://doi.org/10.1590/S0100-67622002000300005

MARTINS, A.K.E. et al. Relações solo-geoambiente em áreas de ocorrência de ipucas na Planície do Médio Araguaia – Estado de Tocantins. Revista Árvore, v. 30, n. 2 p. 297-310. 2006 https://doi.org/10.1590/S0100-67622006000200017

MORAIS, F. Classificação morfológica das dolinas da região de Lagoa da Confusão – TO. In: Anais do 34º Congresso Brasileiro de Espeleologia. Ouro Preto-MG: Sociedade Brasileira de Espeleologia. p. 283-287. 2017. Disponível em: https://www.cavernas.org.br/wp-content/uploads/2021/07/34cbe_283-287.pdf Acesso em: 1 mai. 2022.

MORAIS, R. P., et al. Morfometria de sistemas lacustres da planície aluvial do médio rio Araguaia. Acta Scientiarum. Biological Sciences, v. 27, n.3, p. 203-213. 2005. https://doi.org/10.4025/actascibiolsci.v27i3.1278

NASCIMENTO, P.; MORAIS, F. Análise morfométrica em Ipucas em carste encoberto na Depressão do Médio Araguaia, estado do Tocantins. In: Simpósio Nacional de Geomorfologia, 2012, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: SINAGEO. v. 9, p. 1-6. 2012.

PAIXÃO, M. A. P.; GORAYEB, P. S. S. Metalogênese da Faixa Araguaia. In: SILVA, M. G. et al. Metalogênese das províncias tectônicas brasileiras, p. 468-488. Belo Horizonte: CPRM. 2014.

PINHEIRO R. T; DORNA T. Distribuição e conservação das aves na região do Cantão, Tocantins: ecótono Amazônia/Cerrado. Biota Neotropica, v.9 n.1. 2009. https://doi.org/10.1590/S1676-06032009000100019

PEREIRA, G. C.; MORAIS, F. Geofísica aplicada ao estudo dos fluxos subsuperficiais no entorno da Lagoa da Confusão–TO. Revista Geonorte, vol. 3, n. 5, p. 1475–1483. 2012.

PONTALTI, A. L.; MORAIS, F. Evolução geomorfológica da gruta Casa de Pedra, Lagoa da Confusão – TO. In: VIII Simpósio Nacional de Geomorfologia, III Encontro Latino Americano de Geomorfologia, I Encontro Ibero-Americano de Geomorfologia e I Encontro Ibero-Americano do Quaternário, 2010, Recife. Anais... Recife: UFPE, p. 13. 2011.

ROCHA, R. G. et al. Seasonally flooded stepping stones: emerging diversity of small mammal assemblage in the Amazonia-Cerrado ecotone, central Brazil. Zoological Studies, vl. 53, n. 1, p. 1-10. 2014. https://doi.org/10.1186/s40555-014-0060-0

SOUSA et al., Evolução geológica do domínio interno da Faixa Paraguai na região de Nova Xavantina, leste de Mato Grosso. Geociências, v. 38, n. 4, p. 837-851, 2019. https://doi.org/10.5016/geociencias.v38i4.13581

SOUBIES, F.; GUYOT, J. L. Compte Rendu de Mission dans la Région du Rio das Mortes (Mato Grosso) du 5 au 8 Septembre 1995. ORSTOM Brasília. 1995.

SCHRAGE, T. J.; UAGODA, R. E. S. Distribuição espacial de depressões na bacia do alto rio Preto (GO, DF, MG) e suas relações com controles geológicos e pedogeomorfológicos. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 18, n. 2, 2017. http://dx.doi.org/10.20502/rbg.v18i2.805

TORELLO-RAVENTOS, M. et al. On the delineation of tropical vegetation types with an emphasis on forest/savanna transitions. Plant Ecology & Diversity, v. 6, n. 1, p. 101-137. 2013. https://doi.org/10.1080/17550874.2012.762812

VALENTE, C. R.; LATRUBESSE, E. M. Fluvial archive of peculiar avulsive fluvial patterns in the largest Quaternary intracratonic basin of tropical South America: the Bananal Basin, Central-Brazil. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, vol. 356, p. 62-74, 2012. https://doi.org/10.1016/j.palaeo.2011.10.002

VERESS, M. Karst types and their karstification. Journal of Earth Science, v. 31, n. 3, p. 621-634. 2020. https://doi.org/10.1007/s12583-020-1306-x

VIEIRA, Pedro Alves. Caracterização das unidades geomorfológicas Geoambientais da Planície do Bananal. Dissertação de Mestrado. Goiânia: Universidade Federal de Goiás/IESA, p. 124. 2002.

WU, Q. et al. Automated delineation of karst sinkholes from LiDAR-derived digital elevation models. Geomorphology, v. 266, p. 1-10. 2016. https://doi.org/10.1016/j.geomorph.2016.05.006

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Oscar Eduardo Paez Manchola, Fernando Morais

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...