Abstract
O Município de Uberaba apresenta grande potencialidade geoturística em relação aos seus patrimônios geológicos. As rochas ígneas da Formação Serra Geral são encontradas em 12 atrativos geoturísticos, com destaque para as cachoeiras de Ponte Alta (40 metros de altura) e Peirópolis III (7 metros de altura). As rochas sedimentares da Formação Uberaba foram descritas em 11 atrativos geoturísticos, destacando-se Cachoeira e Gruta do Giovane (12 metros de altura). Nas rochas sedimentares da Formação Marília destaca-se o afloramento da Caieira (gruta de três metros com estalactites e estalagmites) e a Cachoeira do Vale Encantado (8 metros de altura), entre outros 8 atrativos. Após o levantamento da geodiversidade foi realizado um diagnóstico ambiental nos atrativos geoturísticos, sendo utilizado o Método Visitor Impact Management. Os resultados indicam que somente a Cachoeira do Vale Encantado apresenta impacto moderado, o menor quando comparado aos 22 atrativos com impacto alto ou preocupante, e 7 atrativos com impacto muito alto. Além de definir as estratégias de manejo e monitoramento dos indicadores de impacto ambiental, o presente trabalho serve de base para que as atividades do potencial Geoparque de Uberaba (MG) sejam realizadas com responsabilidade ambiental e/ou geoconservação.Authors hold the Copyright for articles published in this journal, and the journal holds the right for first publication. Because they appear in a public access journal, articles are licensed under Creative Commons Attribution (BY), which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
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