Resumo
Habitar se torna ação de criar. Por meio de intervenções urbanas e caminhadas poéticas pensamos a cidade como território passível de habitações em movimento, por afectos que geram aprendizagens singulares. Exercita-se o que a cidade pode ser e o que podemos ser na cidade quando nos deslocamos artisticamente com ela. Volta-se para a saída, tomando o deslocamento como gesto de aprender a atuar no mundo e na vida. Propõe-se a criação de um plano de consistência capaz de agrupar heterogêneos para abrigar processos de criação alimentados pelo contato entre pessoas e ambientes.