Mapping the evacuation vulnerability in case of natural disasters employing the space syntax
Main Article Content
Abstract
In case of Natural Disasters, one of the ways of reducing human loss during the occurrence of this phenomenon is performing an evacuation of people. The evacuation consists in removing people from their housing to a place considered safe, procedure that can be done before or during the event. This study aims to develop a methodology for mapping evacuation vulnerability in case of natural disasters. It is intended to evaluate how much vulnerable a community is to execute an evacuation. Evacuation is influenced by several factors, it was decided to select the following among all of them: the quality of individuals’ life (social vulnerability), the amount of person to be evacuated (demographic density) and the quality of routes through their integration (measured by spatial syntax).From those conditioning factors, it was created an index of evacuation vulnerability assigning values from 0 to 1, where 1 is the sector with greater vulnerability and 0 the sector with less vulnerability.The case study was made in the city of Nova Friburgo, the evacuation vulnerability, in general, follows a center-periphery pattern, where the city center presents better living conditions, low exposure and more integrated routes.
Downloads
Metrics
Article Details
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
- Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgment of the work's authorship and initial publication in this journal.
- Authors can enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
- Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) before and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work (see "The Effect of Open Access").
References
ALBERICO, I.; PETROSINO, P.; MAGLIONE, G.; BRUNO, L.; CAPALDO, F.S.; DAL PIAZ, A.; LIRER, L.; MAZZOLA, S. Mapping the vulnerability for evacuation of the Campi Flegrei territorial system in case of a volcanic unrest. Natural Hazards. DOI: 10.1007/s11069-012-0335-x, 64:1823-1854, 2012.
ALHEIROS, M.M. et al. Manual de ocupação dos morros da região metropolitana de Recife. Recife: FIDEM/ATEPE, 384 p., 2003.
ANAZAWA, T.M., Vulnerabilidade e território no litoral norte de São Paulo: indicadores, perfis de ativos e trajetórias. 2012. 190 p. Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto)
ARMESTO, R.C.G., Temas geológicos para educação ambiental, caderno IV
BARROS, A.P.B.G. Estudo exploratório da sintaxe espacial como ferramenta de alocação de tráfego. 2006, 171 p. Dissertação de Mestrado em engenharia civil e ambiental
BARROS, A.P.B.G. Diz-me como andas que te direi onde estás: inserção do aspecto relacional na análise da mobilidade urbana para o pedestre. 2014, 372 p. Tese de Doutorado em Transportes/Sistemas de transportes
BLANKESPOOR, B., DASGUPTA, S., LAPLANTE, B., WHEELER, D. Adaption to climate extremes in developing countries: the role of education. Washington DC: World Bank. Policy Research Working Paper 5342, 2010.
BRAGA, T.M., OLIVEIRA, E.L., GIVISIEZ, G.H.N. Avaliação de metodologias de mensuração de risco e vulnerabilidade social a desastres naturais associados à mudança climática. São Paulo em perspectiva, 20(1):81-85, 2006.
C
CASTRO, A.L.C. Glossário de defesa civil estudos de riscos e medicina de desastres. Brasília, Ministério da Integração Nacional, Secretaria nacional de defesa civil, 2008. 174 p.
CONFALONIERI, U.E.C., BARATA, M.M.L., MARINHO, D.P. Vulnerabilidade climática no Brasil. In: CHANG, M. et al. (org.) Metodologias de estudos de vulnerabilidade à mudança de clima. Rio de Janeiro Ed. Interciência, 210 p. 2015.
COVA, T.J., CHURCH, R.L. Modelling community evacuation vulnerability using GIS. International Journal of Geographical Information Science, 11(8): 76-784. 1997.
DANTAS, M.E. Geomorfologia do Estado do Rio de Janeiro. In: CPRM-Serviço Geológico do Brasil. Estudo Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro. Brasília, CPRM, 2001.
DOURADO, F., ARRAES, T. C., SILVA, M. F. O megadesastre da Região Serrana do Rio de Janeiro: as causas do evento, os mecanismos dos movimentos de massa e a distribuição espacial dos investimentos de reconstrução no pós-desastre. Anuário do Instituto de Geociências
DUARTE, F.R.P., Nova Friburgo: Um Estudo sobre a Identidade Urbanística. 2009, 213 p. Dissertação de Mestrado em Arquitetura e Urbanismo
EKLUND, L., TELLIER, S. Gender and international crisis responde: do we have the data, and does ir matter? Disasters, v. 36, n. 4, p. 589-608, 2012.
GARCIA, M.L.T.; FRANCISCO, C.N. Métricas da paisagem no estudo da vulnerabilidade da Mata Atlântica na região serrana fluminense
GIL, J. Space Syntax Toolkit for QGIS, Version 0.1.0, Open Source, 2014 Disponível em: https://github.com/SpaceGroupUCL/qgisSpaceSyntaxToolkit>. Acesso em: dezembro de 2015.
GIL, J., VAROUDIS, T., Karimi K., Penn, A. The space syntax toolkit: Integrating depthmapX and exploratory spatial analysis workflows in QGIS. In: 10th International Space Syntax Symposium, 2015, Londres, 148:1-12.
HILLIER, B., HANSON, J. The Social Logic of Space. Londres: Cambridge University Press, 1984.
HILLIER, B. Space is the machine. London: Cambridge University Press, 1996.
HOLANDA, F. O espaço de exceção. Brasília: EdUnB, 2002.
IBGE
______.; Base territorial: manual da base territorial 2014. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. 157p.
______.; Base de Faces de Logradouros do Censo 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. Disponível em: ftp://geoftp.ibge.gov.br/recortes_para_fins_estatisticos/malha_de_setores_censitarios/censo_2010/base_de_faces_de_logradouros>. Acesso: julho de 2016.
JAFARI, M., BAKHADYROV, I., MAHER, A. Technological advances in evacuation planning and emergency management: Current stat of the art. Final Research Reports EVAC-RU4474. Center for Advanced Infrastructure and Transportation, The State University Rutgers, 2003.
LIU, X. YUE, Z.Q., THAM, L.G., LEE, C.F. Empirical assessment of debris flow risk on a regional scale in Yunnan Province Southwestern China. Environmental Management. V. 30, n. 2, p. 249-264, 2002.
MARANDOLA, E.J, HOGAN, D.J. Vulnerabilidades e riscos: entre geografia e demografia. Revista Brasileira de Estudos Populacionais, São Paulo, v. 22, p. 29-53, jan/jun. 2005.
MEDEIROS, V.A.S. Urbis Brasiliae ou sobre cidades do Brasil. Tese de Doutorado, Programa de Pesquisa e Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília. Brasília, 2006.
MIRANDOLA, F.A., MACEDO, E.S. Proposta de classificação de tecnógeno para uso no mapeamento de áreas de risco de deslizamento. Quaternary and Environmental Geosciences. V. 5, n. 1, p. 66-81, 2014.
NEUMAYER, E., PL
SAITO, S.M., Dimensão socioambiental na gestão de risco dos assentamentos precários do Maciço do Morro da Cruz, Florianópolis
SANTOS, A. R. A grande barreira da Serra do Mar: da trilha dos Tupiniquins à Rodovia dos Imigrantes. São Paulo: O Nome da Rosa, 2004. 128p.
SENA, J.A., Análise integrada da vulnerabilidade na Amazônia Ocidental. In: CHANG, M. et al. (org.) Metodologias de estudos de vulnerabilidade à mudança de clima. Rio de Janeiro Ed. Interciência, 210 p. 2015.
STRIESSING, E., LUTZ, W. PATT, A.G., Effects of educational attainment on climate risk vulnerability. Ecology and Society, v. 18, n. 6, 2013.
SZLAFSTEIN, C. Metodologia de análise e mapeamento de vulnerabilidade na Amazônia. In: CHANG, M. et al. (org.) Metodologias de estudos de vulnerabilidade à mudança de clima. Rio de Janeiro Ed. Interciência, 210 p. 2015.
TORRES, H.G. A demografia do risco ambiental. In: TORRES, H.G., COSTA, H. (org.) População e meio ambiente: debates e desafios. São Paulo: Senac, 2000.
UNITED NATIONS, UN. Sendai Framework for Disaster Risk Reduction 2015-2030. Third United Nations World Conference on Disaster Risk Reduction Sendai, Japan, março de 2015.
WAMSLER, C., BRINK, E., RENTALA, O. Climate change, adaptation and formal education: the role of schooling for increasing societies, adaptative capacities in El Salvador and Brazil. Ecology and Society, v. 17, n. 2, 2012.
WISNER, B., BLAIKIE, P., CANNON, T., DAVIS, I. At risk: natural hazards, people
WISNER, B., Vulnerability. International Encylopedia of Human Geography, p. 176-182, 2009.