O Ensino de Cartografia para Pessoas Cegas: Transformações Metodológicas, Tecnológicas e Perspectivas

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Maria Isabel Castreghini de Freitas

Resumo

Neste artigo de revisão apresenta-se o estado da arte da Cartografia Tátil a partir de seus avanços e desafios. Primeiro, mostra-se o recorte histórico em nível internacional e nacional com ênfase nas publicações datadas dos séculos XX e XXI. Depois, discorre-se sobre o aporte teórico e metodológico que indica a propensão de se tratar os temas Geografia e Cartografia na Educação a partir de investigações que têm como base principal as teorias de Piaget ou Vigotski. Como desafios de pesquisas a serem enfrentados, elencam-se a padronização da linguagem Cartográfica Tátil, consenso na produção e impressão de mapas táteis, mas, principalmente, a metodologia para o ensino do mapa para alunos cegos. As discussões finais, que direcionam a indicação das contribuições, são pautadas em experiências com alunos cegos e mostram a importância da iniciação cartográfica da criança cega a partir da sua iniciação ao desenho, ainda na fase pré-escolar, com a mediação de linguagens e exploração do ambiente próximo, tendo como referencial seu próprio corpo.

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Artigos de Revisão

Como Citar

VENTORINI, Sílvia Elena; FREITAS, Maria Isabel Castreghini de. O Ensino de Cartografia para Pessoas Cegas: Transformações Metodológicas, Tecnológicas e Perspectivas. Revista Brasileira de Cartografia, [S. l.], v. 72, p. 1400–1428, 2020. DOI: 10.14393/rbcv72nespecial50anos-56466. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/56466. Acesso em: 7 dez. 2025.

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