GEOPROCESSAMENTO APLICADO A ANÁLISE DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE DRASTIC NO SISTEMA AQUÍFERO GUARANI EM RIBEIRÃO BONITO - SP

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Rafael Gonçalves Santos

Resumo

A crescente demanda pelos recursos hídricos subterrâneos e a ausência de diretrizes no ordenamento territorial em áreas de recargas do Sistema Aquífero Guarani (SAG), são as bases para realização deste estudo, realizado com o objetivo de mapear a vulnerabilidade do SAG no município de Ribeirão Bonito, região central do Estado de São Paulo, mediante a aplicação dos índices DRASTIC e DRASTIC Pesticida. A análise da vulnerabilidade buscou identificar áreas vulneráveis à contaminação, por meio do uso de técnicas de geoprocessamento, análise e integração de dados em SIG. Os resultados indicam que, a região apresenta uma vulnerabilidade classificada entre baixa, média e alta, sendo o percentual de áreas com alta vulnerabilidade, mostrou-se superior ao somatório das áreas com baixa e média vulnerabilidade em ambas as análises. O mapeamento da vulnerabilidade do SAG no município de Ribeirão Bonito constitui uma importante ferramenta e instrumento de gestão pública, fornecendo ao município, diretrizes para o gerenciamento e ordenamento de futuras atividades a serem instaladas, atuando na proteção dos recursos hídricos subterrâneos, com vistas a minimizar os impactos em áreas de recarga do SAG. Palavras chaves: Geoprocessamento, Vulnerabilidade de Aquíferos, DRASTIC, Ribeirão Bonito.

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Artigos

Biografia do Autor

Rafael Gonçalves Santos, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)

Rafael Gonçalves Santos Geógrafo pela Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG, Mestre em Geociências e Meio Ambiente pela Universidade Júlio de Mesquita Filho - UNESP, bolsista CAPES.

Como Citar

SANTOS, Rafael Gonçalves. GEOPROCESSAMENTO APLICADO A ANÁLISE DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE DRASTIC NO SISTEMA AQUÍFERO GUARANI EM RIBEIRÃO BONITO - SP. Revista Brasileira de Cartografia, [S. l.], v. 68, n. 2, 2016. DOI: 10.14393/rbcv68n2-44402. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/44402. Acesso em: 25 abr. 2025.