Cartografias possíveis
um olhar sobre os mapas mentais indígenas em Rondônia, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.14393/rep_v16n22017_art8Palavras-chave:
Mapas mentais, conhecimentos tradicionais, Processo ensino-aprendizagem, RondôniaResumo
O mapa é sem dúvida o recurso mais aceito e difundido para representação espacial. Contudo, sua aceitação só ocorre de forma plena quando elaborados a partir de rigores de um método. No entanto, outras cartografias são possíveis a partir dos mapeamentos participativos. Diante de tal possibilidade, o objetivo dessa análise é revelar outras cartografias a partir dos mapas mentais indígenas e apontar para seu uso no processo de ensino-aprendizagem. A metodologia contemplou o estudo de caso, a observação em campo e a análise empírica e empregou-se a Metodologia Kozel para estudo dos mapas mentais. Os resultados revelaram as potencialidades no ensino e reconhecimento dos conflitos, reinvindicações do território, relações de parentesco, estudo do meio físico, impactos ambientais sobre as terras indígenas e sobre a fauna e flora.
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