Por uma educação interepistêmica e antirracista
a Lei nº 11.645/08 e os povos indígenas no Distrito Federal/DF
DOI:
https://doi.org/10.14393/REP-2024-72767Palabras clave:
Trabalho de campo, Santuário dos Pajés, IFB, Lei n. 11.645/08, Povos indígenasResumen
O presente artigo tem como objetivo apresentar a experiência pedagógica vivenciada com discentes do Ensino Médio, em Brasília/DF, em 2023. Essa experiência foi iniciada na aula de Sociologia, tendo como eixo central o conteúdo teórico e metodológico da Antropologia, mais especificamente: os conceitos de cultura, etnia, cosmologias, rituais e, na parte metodológica, a etnografia da observação participante. Essa base teórico-metodológica foi apresentada em sala de aula, bem como a situação dos povos indígenas no Brasil, com destaque para Brasília, sobretudo para a Terra Indígena Santuário dos Pajés. Depois da apresentação, os discentes tiveram a experiência de vivenciar o espaço da Terra Indígena Santuário dos Pajés, de forma a compreender a importância de tais disciplinas no Ensino Médio, para uma educação interepistêmica e antirracista que coloque em prática os incisos da Lei n. 11.645/08.
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