Não somos uma ilha: aproximações da universidade com a luta pela reforma agrária
DOI:
https://doi.org/10.14393/rep-v15n22016-rel03Palabras clave:
Educação Popular. Educação do Campo. Reforma Agrária. Movimentos Sociais. MSTResumen
O texto traz uma breve reflexão sobre o cenário político atual e localiza a realização da II Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária Popular, na Universidade Federal do Triângulo Mineiro, em Uberaba, Minas Gerais, nesse contexto.Â É apresentada a transcrição da fala de Seu Luis, acampado e militante do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) da região de Uberaba, proferida durante o evento. A importância da manifestação de quem vive e realiza a luta social é reforçada, e um convite para uma apreensão cuidadosa da fala é feito, visando possibilitar uma melhor compreensão desse cenário de luta pela reforma agrária e do papel que a universidade pode ter na construção desses caminhos. A busca do elemento popular da luta e da educação é enaltecida em sua
necessidade e potência libertadora.
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Citas
ARBEX J
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VALLA, V. V. A crise de interpretação é nossa: procurando compreender a fala das classes subalternas. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 21, n.2, p.177-190, 1996.
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Derechos de autor 2017 Luis Fernando de Miranda, Diógenes Valdanha Neto
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