Popular Health Education to combat obstetric violence

Authors

DOI:

https://doi.org/10.14393/REP-2025-76152

Keywords:

Maguerez Arc, Popular Health Education (PHE), Freirean education, Obstetric violence

Abstract

The main objective of this study was to present Popular Health Education (PHE) as an educational method for confronting obstetric violence, based on the premise that popular education popularizes education, informing and engaging all segments of the female population in the pregnancy cycle. This article is divided into four sections presenting what obstetric violence is, PHE and popular knowledge, PHE and obstetric violence, and, broadly, how to address reality and social problems through the Maguerez Arc.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Laís Melo de Andrade, Federal University of Southern Bahia

    Master's student in State and Society, Federal University of Southern Bahia, State of Bahia, Brazil.

  • Vera Lúcia de Azevedo Dantas, Oswaldo Cruz Foundation

    PhD in Education, Federal University of Ceará, State of Ceará, Brazil; postdoctoral degree, Oswaldo Cruz Foundation, State of Ceará, Brazil.

References

AMÂNCIO, A.; ROSETTI, M. Homens trans e pessoas transmasculinas engravidam e abortam, mas o sistema de saúde não os reconhece. Catarinas, 2025. Disponível em: https://catarinas.info/homens-trans-e-pessoas-transmasculinas-engravidam-e-abortam-mas-o-sistema-de-saude-nao-os-reconhece/. Acesso em: 10 jun. 2025.

ANDRADE, L. M. Educação popular em saúde. Práticas e Cuidado: Revista de Saúde Coletiva, Salvador, v. 3, p. e13355, 2022a. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/saudecoletiva/article/view/13355. Acesso em: 6 nov. 2024.

ANDRADE, L. M. Violência obstétrica na mulher negra entre o passado e presente. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA REDE UNIDA, 15., 2022b, Porto Alegre. Anais [...]. Porto Alegre: Saúde em Redes, 2022b. [n. p.]. Disponível em: http://conferencia2018.redeunida.org.br/ocs2/index.php/15CRU/15CRU/paper/view/14342. Acesso em: 2 out. 2025.

ANTONELLO, C. S. Aprendizagem na ação revisitada e seu papel no desenvolvimento de competências. Aletheia, Canoas, n. 26, p. 146-167, jul./dez. 2007. Disponível em: https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942007000200013. Acesso em: 2 out. 2025.

AQUINO, M. B. Desinformação e maior fragilidade na pandemia podem aumentar violência obstétrica. Faculdade de Medicina UFMG, 2021. Disponível em: https://www.medicina.ufmg.br/desinformacao-e-maior-fragilidade-na-pandemia-podem-aumentar-violencia-obstetrica/. Acesso em: 22 dez. 2025.

BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1977.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Ideias e dicas para o desenvolvimento de processos participativos em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em: http://www.edpopsus.epsjv.fiocruz.br/documentos/ideias-e-dicas-para-o-desenvolvimento-de-processos-participativos-em-saude. Acesso em: 23 ago. 2019.

CRUZ, P. J. S. C. et al. Educação popular em saúde: princípios, desafios e perspectivas na reconstrução crítica do país. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 28, p. e230550, 2024. DOI 10.1590/interface.230550. Disponível em: https://www.scielo.br/j/icse/a/VKTJmjvH6nMtxx6KZHBkdRp/?format=html&lang=pt. Acesso em: 2 out. 2025.

D’GREGORIO, R. P. Obstetric violence: a new legal term introduced in Venezuela. International Journal of Gynecology & Obstetrics, Bühl, v. 111, n. 3, p. 201-202, dez. 2010. DOI 10.1016/j.ijgo.2010.09.002. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20926074/. Acesso em: 2 out. 2025.

DANTAS, V. L. A.; PARO, C. A.; CRUZ, P. J. S. C. Educação popular em saúde, arte e múltiplas linguagens. Revista de Educação Popular, Uberlândia, p. 298–311, jul. 2020. DOI 10.14393/REP-2020-56011. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/56011. Acesso em: 2 out. 2025.

DAVIS, D. Obstetric racism: the racial politics of pregnancy, labor, and birthing. Medical Anthropology, Abingdon, v. 38, n. 7, p. 560-573, out. 2019. DOI 10.1080/01459740.2018.1549389. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30521376/. Acesso em: 2 out. 2025.

FIOCRUZ Pernambuco. Estudo revela falhas na informação sobre boas práticas no pré-natal. Fiocruz, 2025. Disponível em: https://fiocruz.br/noticia/2025/01/estudo-revela-falhas-na-informacao-sobre-boas-praticas-no-pre-natal#:~:text=O%20estudo%20revelou%20uma%20realidade%20marcada%20pela,rela%C3%A7%C3%A3o%20entre%20profissionais%20de%20sa%C3%BAde%20e%20gestantes. Acesso em: 15 mar. 2025.

FPABRAMO. FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO. Mulheres brasileiras e gênero nos espaços públicos e privado 2010. São Paulo: FPAbramo; Sesc. 2010. Disponível em: https://fpabramo.org.br/publicacoes/publicacao/pesquisa-mulheres-brasileiras-e-genero-nos-espacos-publico-e-privado-2010/. Acesso em: 22 dez. 2025.

FRANÇA, M. V. S.; SOUZA, M. V. C. A educação popular em saúde na Atenção Primária: uma revisão de literatura. In: CONGRESSO MINEIRO DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE, 8., 2020, Juiz de Fora. Anais [...]. Juiz de Fora: Revista de APS, 2020. p. 142-143. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/33729. Acesso em: 2 out. 2025.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz & Terra, 1996.

FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz & Terra, 1997.

GUZZO, M. Hospital é acusado de transfobia por não respeitar identidade de gênero de gestante e acompanhante. Catarinas, 2021. Disponível em: https://catarinas.info/hospital-e-acusado-de-transfobia-por-nao-respeitar-identidade-de-genero-de-gestante-e-acompanhante/#:~:text=Hospital%20%C3%A9%20acusado%20de%20transfobia%20por%20n%C3%A3o,de%20gestante%20e%20acompanhante%20%2D%20Portal%20Catarinas. Acesso em: 10 jun. 2025.

KATZ, L. et al. Quem tem medo da violência obstétrica? Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Recife, v. 20, n. 2, p. 627-631, abr./jun. 2020. DOI 10.1590/1806-93042020000200017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/RDwVm7ZV3DksbRBsKLBwXjw/?lang=pt. Acesso em: 2 out. 2025.

LEAL, M. C.; GAMA, S. G. N. Nascer no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 30, n. suppl 1, p. 1, 2014. DOI 10.1590/0102-311XED01S114. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/TfDWbFMJSGTBDGLBH5jrc5w/?format=html&lang=pt. Acesso em: 22 dez. 2025.

OMS. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Prevenção e eliminação de abusos, desrespeito e maus-tratos durante o parto em instituições de saúde. Genebra: OMS, 2014. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/134588/3/WHO_RHR_14.23_por.pdf. Acesso em: 10 maio 2025.

SEVERO, D. O.; CUNHA, A. P.; ROS, M. A. Articulação nacional de movimentos e práticas de educação popular e saúde no Estado de Santa Catarina: fortalezas e fragilidades. Texto & Contexto – Enfermagem, Florianópolis, v. 16, n. 2, p. 239-245, abr./jun. 2007. DOI 10.1590/S0104-07072007000200005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tce/a/n7Jn7RK3mSNZ45BSCLs8MxR/?lang=pt. Acesso em: 2 out. 2025.

TESSER, C. D. et al. Violência obstétrica e prevenção quaternária: o que é e o que fazer. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Rio de Janeiro, v. 10, n. 35, p. 1-12, 2015. DOI 10.5712/rbmfc10(35)1013. Disponível em: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1013. Acesso em: 2 out. 2025.

VENEZUELA. La República Bolivariana de Venezuela. Ley orgánica sobre el derecho de las mujeres a una vida libre de violencia. Lei n° 38.668, de 23 de abril de 2007. Sua finalidade é garantir e promover o direito das mulheres a uma vida livre de violência, criando condições para prevenir, abordar, punir e erradicar a violência contra as mulheres em qualquer de suas manifestações e âmbitos, promovendo mudanças nos padrões socioculturais que sustentam a desigualdade de gênero e relações de poder sobre as mulheres, para favorecer a construção de uma sociedade democrática, participativa, paritária e protagônica. Caracas, 2007. Disponível em: https://siteal.iiep.unesco.org/pt/node/1121. Acesso em: 2 out. 2025.

VILLARDI, M. L.; CYRINO, E. G.; BERBEL, N. A. N. A metodologia da problematização no ensino em saúde: suas etapas e possibilidades. In: VILLARDI, M. L.; CYRINO, E. G.; BERBEL, N. A. N. (org.). A problematização em educação em saúde: percepções dos professores tutores e alunos. São Paulo: UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. p. 45-52.

Published

2025-12-23

How to Cite

ANDRADE, Laís Melo de; DANTAS, Vera Lúcia de Azevedo. Popular Health Education to combat obstetric violence. Revista de Educação Popular , Uberlândia, v. 24, n. 3, p. 514–537, 2025. DOI: 10.14393/REP-2025-76152. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/76152. Acesso em: 27 dec. 2025.

Most read articles by the same author(s)