Slams and extra-schooling educational spaces
DOI:
https://doi.org/10.14393/REP-2020-51674Keywords:
Slam, Education, YouthAbstract
Assuming the comprehension of the role of an emancipating education for youth, by having in its formation the social actors themselves, engaged and acting critically, and considering the limits that the formal education may present to the formation of young students, we aim, in the present essay, to launch a reflection about the acting of young people, for the most part inhabitants of urban outskirts, that have been building expressive spaces as the poetry battles known as slams. In these battles, its actors vehicle poems that speak about the experiences that they live and that, in general, tell about the various forms of marginalization and oppression to which they are subject for their territorial or identitary origins. There is an intention, in the battles, of promoting the debate and awareness, of those subjects participating, about social issues, in a way of learning about oneself, about their space, their rights. We support our reflection on bibliographic review, illustrating it with the case of the Slams das Minas [Gal’s Slams, in free translation], a circuit of battles promoted by young women. We consider that slams can be thought as spaces of popular non-formal education, able to contribute in the social and human formation of the subjects that participate of them.
Downloads
References
CAMBRIDGE DICTIONARY. Disponível em: http://dictionary.cambridge.org/pt/dicionario/ingles/slam. Acesso em: 19 nov. 2019.
CAMPOS, B.; TAI, L. Slam das Minas: a revolução feminina através da poesia. I hate flash.net, Rio de Janeiro, maio 2017. Disponível em: https://ihateflash.net/zine/primeiro-slam-das-minas-rio-de-janeiro. Acesso: em 21 nov. 2019.
D’ALVA, R. E. Um microfone na mão e uma ideia na cabeça: o poetry slam entra em cena. Synergies Brésil, França, n. 9, p. 119-126, 2011. Disponível em: https://gerflint.fr/Base/Bresil9/estrela.pdf. Acesso em: 30 mar. 2019.
DAYRELL, J. T. A escola “faz” as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação e Sociedade, Campinas, v. 28, n. 100, Especial, p. 1.105-1.128, out. 2007. Doi: 10.1590/S0101-73302007000300022.
DAYRELL, J. T. A escola como espaço sócio cultural. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 15, p. 21-29, jun. 1996.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
GARCIA, J. Slam Poetry: microfone e poesia. Blog Radio Poesia, Guamaré, 22 out. 2013. Disponível em: http://webradiopoesia.blogspot.com/2013/10/slam-poetry-microfone-e-poesia.html. Acesso em: 20 jul. 2017.
GOMES, N. L. Educação e diversidade cultural: refletindo sobre as diferentes presenças na escola. Revista do Museu Antropológico, Goiânia, v. 3 e 4, n.1, p. 9-17, 2000. Disponível em: https://www.sinprodf.org.br/wp-content/uploads/2012/01/educa%C3%87%C3%83o-e-diversidade-cultural.pdf. Acesso em: 16 mar. 2020.
HOLLANDA, H. B. Literatura marginal. 2005. Disponível em: http://heloisabuarquedehollanda.com.br/literatura-marginal/. Acesso em: 12 jul. 2018.
LIMA, J. D. O que são slams e como eles estão popularizando a poesia. Nexo Jornal, São Paulo, 20 dez. 2016. Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/12/20/O-que-s%C3%A3o-slams-e-como-eles-est%C3%A3o-popularizando-a-poesia. Acesso em: 24 nov. 2018.
MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. Tradução de Isa Tavares. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2008.
OLIVEIRA, H. Slam das Minas Bahia: poesia negra, periférica e feminina [Entrevista cedida a] REVER On-line, 3 set. 2017. Disponível em: https://reveronline.com/2017/09/03/slam-das-minas-bahia-poesia-negra-periferica-e-feminina/. Acesso em: 13 nov. 2019.
PACELLI, S. Ainda pouco divulgada no Brasil, a poetry slam cresce e conquista público dia a dia. Portal Uai, Belo Horizonte, 13 out. 2015. Disponível em: https://www.uai.com.br/app/noticia/e-mais/2015/10/13/noticia-e-mais,172835/ainda-pouco-divulgada-no-brasil-a-poetry-slam-cresce-e-conquista-publ.shtml. Acesso em: 5 abr. 2019.
PIRES, E. G. Educação, narrativa e experiência urbana: o aprendizado da cidade. 2012. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade de Brasília, Brasília, 2012.
SILVA, P. L. Percursos linguageiros nos processos e experiências de letramento de jovens poetas participantes do slam interescolar. 2019. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação e Formação Humana, Universidade do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2019.
SPARKS, B.; GROCHOWSKI, C. Narratives of youth: cultural critique through spoken word. In: SEMINARIO CIENTIFICO SOBRE LA CALIDAD DE LA EDUCACIÓN. Matanzas, Cuba. 2002. Disponível em: https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED474559.pdf. Acesso em: 15 mar. 2020.
SPIVAK, G. C. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
STELLA, M. G. P. A batalha da poesia... O slam da Guilhermina e os campeonatos de poesia falada em São Paulo. Ponto Urbe, São Paulo, n. 17, 2015. Doi: 10.4000/pontourbe.2836.
VIANA, L. Poetry slam na escola: embate de vozes entre tradição e resistência. 2018. Dissertação (Mestrado em Letras) – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, Assis, 2018.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam em manter os direitos autorais e conceder à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.