O uso de websites na prática docente e seus desafios na formação da aprendizagem autônoma

Autores

  • Andressa Garcia Castilho Universidade Federal de Uberlândia https://orcid.org/0000-0001-8777-783X
  • Juliana de Araújo e Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro

DOI:

https://doi.org/10.14393/REP-2021-60249

Palavras-chave:

Tecnologias de informação, Aprendizagem autônoma, Prática docente, Educação Básica

Resumo

Este trabalho tem como objetivo geral analisar o uso das tecnologias digitais de informação e comunicação na prática pedagógica, bem como o incentivo ao desenvolvimento de uma aprendizagem autônoma. A metodologia utilizada nesta pesquisa é qualitativa. Ao todo, participaram deste trabalho: 6 gestores escolares, 2 professoras e 18 alunos da Rede Municipal de Ensino de Uberlândia. Para o desenvolvimento, utilizamos o Google Sites como ferramenta didática em nossas estratégias pedagógicas de ensino da leitura com uma turma do quarto ano do ensino fundamental, durante o último semestre de 2019. Essa produção teve sua realização em uma instituição que atende desde a Educação Infantil até o quinto ano do Ensino Fundamental. Este relato é baseado nas concepções teóricas sobre ensino de leitura de Smith (1989) e Kleiman (1989), entre outros. Além disso, apresentamos as perspectivas sobre educação e tecnologia citadas por Moran, Masetto, Behens (2000) e Prensky (2001).

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Andressa Garcia Castilho, Universidade Federal de Uberlândia

Doutoranda em Educação na Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais, Brasil; professora no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, Campus Uberlândia, Minas Gerais, Brasil.

Juliana de Araújo e Silva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro

Mestranda em Educação Tecnológica no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, Minas Gerais, Brasil.

 

Referências

BRASIL. Ministério da Educação. Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo): recomendações gerais para a preparação dos Núcleos de Tecnologia Educacional. Brasília, DF: MEC, 1997. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/acessibilidade-sp-940674614/271-programas-e-acoes-1921564125/seed-1182001145/13156-proinfo-integrado. Acesso em: 15 mar. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/introducao.pdf. Acesso em: 15 mar. 2021.

CHARTIER, R. Aventura do livro do leitor ao navegador. São Paulo: Editora Unesp, 1999.

DARELLI, L. E. Telecentro como instrumento de inclusão digital para o E-gov brasileiro. Florianópolis: Telesc, 2003.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2008.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

GIANSANTI. F. Tecnologia e sociedade no Brasil contemporâneo. São Paulo: Global, 2004.

GÓMEZ, C. V; LAZO, C. M. Modelo de integración educomunicativa de “apps” móviles para la enseñanza y aprendizaje. Revista de Medios y Educación, Sevilla, n. 46, p. 137-153, 2015. Doi: 10.12795/pixelbit.2015.i46.09. Disponível em: http://acdc.sav.us.es/pixelbit/images/stories/p46/09.pdf. Acesso em: 1º abr. 2021.

KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas, SP: Pontes, 1989.

LIBÂNEO. J. C. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências educacionais e profissão docente. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

MORAN, J. M.; MASETTO, M.; BEHENS, M. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000.

PISTRAK, M. M. Fundamentos da escola do trabalho. Tradução de Daniel Aarão Reis Filho. São Paulo: Expressão Popular, 2000.

PRENSKY, M. Digital natives, digital immigrants. On The Orizon, v. 9, n. 5, Oct. 2001. Doi: 10.1108/10748120110424816. Disponível em:

http://www.hfmboces.org/hfmdistrictservices/techyes/prenskydigitalnatives.pdf. Acesso em: 14 jul. 2017.

SILVA, E. T. da. Elementos da pedagogia da leitura. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

SMITH, F. Compreendendo a leitura: uma análise psicolinguística da leitura e do aprender a ler. Tradução de Daíse Batista. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

SOARES, I. de O. Educomunicação: um campo de mediações. Comunicação e Educação, São Paulo, v. 19, p. 12-24, 2002. Doi: 10.11606/issn.2316-9125.v0i19p12-24. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/36934. Acesso em: 16 mar. 2021.

UNESCO. Relatório para a Unesco da comissão internacional sobre educação para o século XXI: educação um tesouro a descobrir. Disponível em:

http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001-000047000/000046258.pdf. Acesso em: 17 mar. 2020.

ZATTI, V. Autonomia e educação em Immanuel Kant e Paulo Freire. Porto Alegre: Editora PUCRS, 2007.

Downloads

Publicado

30-12-2021

Como Citar

CASTILHO, A. G.; SILVA, J. de A. e. O uso de websites na prática docente e seus desafios na formação da aprendizagem autônoma. Revista de Educação Popular, Uberlândia, v. 20, n. 3, p. 344–358, 2021. DOI: 10.14393/REP-2021-60249. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/60249. Acesso em: 18 nov. 2024.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)