Entrevista com a Dra. Sônia T. Felipe: ética animal, abolicionismo e veganismo no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.14393/REPRIM-v6n11a2021-61505Palavras-chave:
Entrevista, Ética Animal, Abolicionismo, VeganismoResumo
Filósofa, vegana há mais de 20 anos, iniciou, no Brasil, os estudos filosóficos em ética animal e ética ambiental, em 1992, introduzindo as teorias que alavancam ainda hoje os movimentos animalistas, tanto os bem-estaristas quanto os abolicionistas, elaboradas por Humphy Primatt, Sir Richard D. Ryder, Andrew Linzey, Peter Singer, Tom Regan, Paul Taylor, Steven M. Wise e Gary Francione. Coordenou, entre outros, os projetos e publicações dos volumes temáticos da Revista Ethic@ (Revista Internacional de Filosofia Moral, UFSC), dedicados à Ética Animal, Ética Ambiental, Comunidade Moral, e o Projeto de Estudos Ecoanimalista Feminista (UFSC). Atualmente, dedica-se ao estudo da vinculação entre a dieta omnis vorax (onívora) mortal e o aquecimento climático que levará às mudanças extremas que porão fim à vida no planeta Terra, bem como aos surtos epidêmicos e pandêmicos causados pela devastação dos ecossistemas naturais levada a cabo para criação de rebanhos destinados ao serviço da comilança humana ao redor do planeta. De seus estudos nos últimos 20 anos resultaram os livros: Por uma questão de princípios: alcance e limites da ética de Peter Singer em defesa dos animais (2003); Ética e experimentação animal: fundamentos abolicionistas (2007); Galactolatria: mau deleite (2012); Acertos abolicionistas: a vez dos animais (2014); Carnelatria: escolha omnis vorax (onívora) mortal (2018).
A autora segue estudando neurociência, biologia, medicinas quânticas, etologia e ecoanimalismo feminista, pandemias, com vistas à abolição do uso de animais em experimentos biomédicos, na dieta, na diversão, no trabalho, e ao fortalecimento da tese da senciência em todos os animais. Um desses projetos de pesquisa ora em andamento é o estudo da mente e da consciência equinas, fortalecendo o propósito que anima a luta pela abolição do uso de cavalos para tração de cargas (humanos, mercadorias e resíduos). Outro, o estudo das teorias neurocientíficas das emoções em humanos e não humanos.
A autora segue estudando neurociência, biologia, medicinas quânticas, etologia e ecoanimalismo feminista, pandemias, com vistas à abolição do uso de animais em experimentos biomédicos, na dieta, na diversão, no trabalho, e ao fortalecimento da tese da senciência em todos os animais. Um desses projetos de pesquisa ora em andamento é o estudo da mente e da consciência equinas, fortalecendo o propósito que anima a luta pela abolição do uso de cavalos para tração de cargas (humanos, mercadorias e resíduos). Outro, o estudo das teorias neurocientíficas das emoções em humanos e não humanos.
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