Três percursos e um desvio para um mesmo fim
propostas para experienciar a cidade
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV-v16n1a2020-51485Palavras-chave:
Práticas performativas, percursos, espaços em trânsito, arte por instrução, dramaturgia, quotidianoResumo
No artigo discorro sobre o projeto performativo “Três Percursos e um desvio para um mesmo fim”, realizado em 2019 no âmbito da investigação “Dramaturgias do Quotidiano. Especulações sobre a dimensão ficcional do real” desenvolvida no Mestrado em Arte e Design para o Espaço Público da Universidade do Porto. O trabalho teve por base os trajetos diários que utilizava para levar meu filho a creche, através de ruas do Porto. A proposta é constituída por quatro percursos-experiência elaborados com instruções para serem vivenciados por um grupo de espectadores-participantes. Para cada percurso, usei procedimentos distintos para explorar questões, tais como: a co-existência de tempos distintos, o percurso pensado como narrativa, a multiplicidade de olhares sobre um trajeto, a ideia e do desvio como campo de possibilidades. Na contramão do automatismo do quotidiano “Três percursos e um desvio para um mesmo fim” intenciona conectar os participantes a dimensão da experiência, da imaginação e a um tempo subjetivo. No artigo discuto as questões de cada percurso-experiência e convido o leitor a uma espécie de deriva sobre os espaço em trânsito que proponho.
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