Sobre caminhos não formais de educação em dança
a experiência do Grupo Jovem de Dança entre 2013 e 2016
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV-v15n2a2019-48969Palabras clave:
Dança contemporânea, Educação não formal, Processos Criativos, AutoetnografiaResumen
A partir do relato da minha experiência de trabalho como diretor do Grupo Jovem de Dança, entre setembro de 2013 e outubro de 2016, proponho-me a construir uma autoetnografia que busca analisar as estratégias não formais de educação em dança nas experiências do grupo, referenciando-me à discussão de Maria Glória Gohn (2006; 2014) sobre o assunto. Assim, pretendo dar pistas sobre como essas estratégias podem ampliar a formação construída nas escolas, entendidas como contextos formais de educação.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Direitos autorais para trabalhos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os trabalhos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não comerciais.