Portuguese as a foreign language teaching in the southeast of Pará
DOI:
https://doi.org/10.14393/OT2019v21.n.2.46043Keywords:
Teaching Portuguese as a Foreign Language. Genre as a Social Action. Socio-Discursive Interactionism. Sydney School.Abstract
The following article shares an array of reflections regarding Portuguese Language learning and teaching to foreign graduate students, at Unifesspa, from 2015 to 2016. This was a pioneering experience held at the institution through Language Without Borders Program which followed, as a theoretical basis, the perspective of language as interaction and the notion of genre as a social action structured in stages to achieve a purpose and merged notions of instrumental reading teaching with Socio-Discursive Interactionismand Sydney School studies, focusing on teaching genres that circulate in academic environments, based on the studies of Almeida Filho (2007, 2012, 2015), Oliveira e Silva (2018), Halliday (1978, 1994), among others. In that way, we will discuss the guiding principles of teaching, showing the schedule and the working plan that were used and reporting some results of this experience. In terms of teaching, the chosen approach was well accepted by the students, considering that provided the approval of the students in the Portuguese proficiency exam. In terms of teacher’s formation, the developed course was a first step toward their studies in Portuguese as a Foreign Language, regarding teaching practices and teaching materials development.
Downloads
References
AEBERSOLD, J. A. e FIELD, M. L. From reader to reading teacher. New York: Cambridge University Press, 1997.
ALMEIDA FILHO, J. C. P. Índices nacionais de desenvolvimento do ensino de português língua estrangeira. In: ALMEIDA FILHO, José. C. P.; CUNHA, Maria. J. C (Orgs.). Projetos iniciais em português para falantes de outras línguas. Campinas, SP: Pontes, 2007.
ALMEIDA FILHO, J. C. P. Quatro estações no ensino de línguas, Pontes, 2012.
ALMEIDA FILHO, J. C. P. Dimensões Comunicativas do Ensino de Línguas. Campinas, SP: Pontes Editores, 8ª Edição, 2015.
BRONCKART, J. P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. Trad. Anna Rachel Machado, Pericles Cunha. São Paulo: Educ., [1997, 1999, 2003] 2012.
CAPES. Programa Institucional de Internacionalização – CAPES – PrInt. Brasília: Fundação Capes, 2017. Disponível em: http://www.capes.gov.br/cooperacao-internacional/multinacional/programa-institucional-de-internacionalizacao-capes-print Acesso em: 26 Jul. 2018.
CELPE-BRAS. Celpe-Bras 2018. Brasília: MEC-Inep, 2018. Disponível em: http://celpebras.inep.gov.br/inscricao/ Acesso em 13 Nov. 2018.
CUNHA, MariaI. daet al. Estudantes africanos em universidades brasileiras: os desafios da internacionalização “às avessas” no cotidiano universitário. Educação, Porto Alegre, v. 40, n. 3, p. 469-480, set./dez. 2017.
FUZER, C.; CABRAL, S. R. S. Introdução à Gramática Sistêmico-Funcional em Língua Portuguesa. 1. ed. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2014. v. 1. 228p.
FUZER, C.Ateliê de textos: (Re)invenção e (re)escrita de histórias no ensino básico. Revista da ANPOLL (Online), v. 1, p. 56-79, 2014.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. 17. ed., reimpressão. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999.
GARCIA, Othon Moacir. Bilhete orientador como instrumento de interação no processo ensino-aprendizagem de produção textual. RevistaLetras (UFSM) online, v. 22, p. 213-245, 2012.
HALLIDAY, M. A. K. Language as a social semiotic: the social interpretation of language and meaning. Londres: Edward Arnold, 1978.
HALLIDAY, M. A. K. An introduction to functional grammar. Londres: Edward Arnold, 1994.
MARTIN, J.; ROSE, D. Genre Relations: Mapping Culture. London: Equinox, 2008.
MOREIRA, T. M.; GALVAO, A. P.; ARAÚJO, m. do L. P; COSTA, M. S. Análise de Propostas Didáticas para o Ensino de Língua Materna na Perspectiva de Gêneros Discursivos/ Textuais. In: Wagner Rodrigues Silva, Paulo da Silva Lima, Tânia Maria Moreira. (Org.). Gêneros na prática pedagógica: diálogos entre escolas e universidades. 1 ed. Campinas - SP: Pontes Editores, 2016, v. 1, p. 229-257.
MOTTA-ROTH, D. Ensino de produção textual com base em atividades sociais e gêneros textuais. Linguagem em (Dis)curso - LemD, Tubarão, v. 6, n. 3, p. 495-517, set./dez. 2006.
MOTTA-ROTH, D. Para ligar a teoria à prática: roteiro de perguntas para orientar a leitura/análise crítica de gênero. In: D. Motta-Roth, T. Cabañas and G. R. Hendges. Análise de textos e discursos: relações entre teorias e práticas. Santa Maria, BR: PPGL Editores, 2008.
MUNIZ DA SILVA, E.C. Ciclo de aprendizagem baseado em gêneros. Linguagem, estudos e pesquisas (UFG), v. 19, p. 19-36, 2015.
MUNIZ DA SILVA, E.C. Gêneros na teoria sistêmico-funcional. DELTA. Documentação de Estudos Em Linguística Teórica e Aplicada (PUC-SP. IMPRESSO), v. 34, p. 305-330, 2018.
NASCIMENTO, R. G.. Análise crítica de gênero, planejamento de material didático e letramentos do professor de inglês como língua estrangeira/adicional. In: TOMITCH, Lêda M.B.; HEBERLE, Viviane M.. (Org.). Perspectivas atuais de aprendizagem e ensino de línguas. 1 ed. Florianópolis: LLE/PPGI/UFSC, 2017, v. 1, p. 121-152.
OLIVEIRA, Kelly C. N. de; SILVA, Edna C. M. da. Reflexões para o ensino de gêneros em Língua Portuguesa: contribuições da ‘Escola de Sidney’. In: ALMEIDA, Fabíola A. S. D. P.; XAVIER, Vanessa R. D. (orgs.). Diálogos e perspectivas nos estudos do léxico e formação de professores.1 ed. Campinas: Mercado Letras, 2018. p. 249-298.
ROSE, D.; MARTIN, J. Learning to Write, Reading to Learn: Genre, Knowledge and Pedagogy in the Sydney School. London: Equinox, 2012.
SCHNEUWLY, B. & DOLZ, J. Os gêneros escolares – as práticas de linguagem aos objetos de ensino. In: Schneuwly, B.; Dolz, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, [1997] 2004.
STUTZ, L.; CRISTÓVÃO, V. L. L. A construção de uma sequência didática na formação docente inicial de Língua inglesa. Signum. Londrina: UEL, n. 4, p. 569-589, jun. 2011.