Evaluación del aprendizaje en Historia: tendencias y perspectivas
Contenido principal del artículo
Resumen
El objetivo de este trabajo es comprender cómo las investigaciones científicas en el área de la enseñanza de la Historia han abordado el tema de la evaluación del aprendizaje en la disciplina. Para ello, se realizó un levantamiento del “estado del arte” en publicaciones periódicas y académicas (disertaciones y tesis) sobre el tema, de 2000 a 2020. El análisis de datos mostró que la discusión sobre la evaluación del aprendizaje en Historia en Brasil es reciente y en desarrollo. Se centró en los últimos años de la enseñanza básica y media, en la Región Sudeste del país. Buscó una aproximación con las clases de Historia y señaló la permanencia de los métodos tradicionales de medición de contenidos conceptuales en la disciplina. Señaló la necesidad de estudios sobre evaluación que articulen diferentes epistemologías vinculadas a los campos de la evaluación, la Pedagogía de Habilidades y la enseñanza de la Historia.
Detalles del artículo
Sección

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los trabajos publicados son de propiedad de sus autores, que podrán disponer de ellos para posteriores publicaciones, siempre haciendo constar la edición original (titulo original, Enseñanza en Re-Vista, volumen, nº, paginas). Todos los artículos de esta revista son de entera responsabilidad de sus autores, no cabiendo cualquier responsabilidad legal sobre su contenido a la Revista o a la EDUFU.
Cómo citar
Referencias
BARCA, I. Educação histórica: uma nova área de investigação. Revista da Faculdade de Letras, História. Porto III, série, vol. 2. 2001. p. 13-21. https://doi.org/10.5433/2238-3018.2013v19n1p49.
CARRETERO, M. Perspectivas disciplinares, cognitivas y didácticas en la enseñanza de las Ciencias Sociales y la Historia. In: Carretero, M. et.al. Construir y enseñar las Ciencias Sociales y la Historia. Buenos Aires: Aique, 1999.
FERREIRA, N. S. de A. As pesquisas denominadas “estado da arte”. Educação & Sociedade, ano XXIII, n. 79, ago., 2002. Disponível em https://doi.org/10.1590/S0101-73302002000300013.
LEE, P. Nós fabricamos carros e eles tinham que andar a pé: compreensão das pessoas do passado. BARCA, I.(org.). Actas das Segundas Jornadas Internacionais de Educação Histórica. Minho, Portugal: Centro de Investigação em Educação. Instituto de Educação e Psicologia, 2003.
LEE, P. Literacia histórica e história transformativa. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 60, p. 107-146, abr./jun. 2016.
LOCH, J. M. de P. Avaliação: uma perspectiva emancipatória. In: Química na Escola, nº 12, novembro, 2000, p.31.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 14 ed., São Paulo: Cortez, 2002.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. Rio de Janeiro: Cortez, 2003.
MARTÍNEZ, P. M.; PUCHE, S. M. FERNÁNDEZ, J. M. Cuándo y cómo se evalúa en Geografía e Historia: fases e instrumentos de evaluación del profesorado de ESO: Análisis de entrevistas y grupo de discusión en la Región de Murcia. Revista Electrónica Interuniversitaria de Formación del Profesorado, 20(1), 187-199, 2017.
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regularização das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 1999.
PRATS, J. Ensinar História no contexto das Ciências Sociais: princípios básicos. Educar em Revista, vol. 22, 2006, pp. 191-218 Universidade Federal do Paraná Paraná, Brasil.
ROLDÃO, M. O lugar das competências no currículo – ou o currículo enquanto lugar das competências? Educação Matemática Pesquisa. São Paulo, v. 11, n. 3, 2009, p. 585-596.
ROMANOWSKI, J. P. R.; ENS, R. As pesquisas denominadas do tipo "estado da arte" em educação. Diálogo Educacional, Curitiba, v. 6, n.19, p.37-50, set./dez. 2006.
RÜSEN, J. Razão histórica: teoria da história; fundamentos da ciência histórica. Trad. de E. de R. Martins. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001.
RÜSEN, J. Didática da História: passado, presente e perspectivas a partir do caso alemão. Práxis Educativa. Ponta Grossa, PR. v. 1, n. 2, p. 07 – 16, jul.-dez. 2006.
SANMARTÍ, N., SIMÓN M. y MÁRQUEZ, C. (2006). La evaluación como proceso de autorregulación: diez años después. Alambique. Didáctica de las ciencias experimentales. Graó: Barcelona. n° 48.
Publicações Oficiais
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, de 23 de dezembro de 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 21 fev. 2024.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
Fontes:
Revista História & Ensino. Home. Disponível em http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/histensino. Acesso em: 20 jan. 2024.
Revista História Hoje. Home. Disponível em: https:v. 13 n. 27 (2024): Janeiro-Junho | Revista História Hoje (anpuh.org). Acesso em: 20 jan. 2024.
DA SILVA CABRAL, M. A. O Currículo Mínimo, o Ensino de História e o Sistema Estadual de Avaliação no Estado do Rio de Janeiro: reflexões sobre os processos de ensino e aprendizagem na escola básica. Revista História Hoje, [S. l.], v. 4, n. 8, p. 328–347, 2016. DOI: https://doi.org/10.20949/rhhj. v4i8.194. Disponível em: https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/194. Acesso em: 25 fev. 2025.
MARTINS, M. L. B. A (im)possibilidade da avaliação no ensino de História: uma análise a partir de exercícios de livros didáticos. 2019. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://ppge.educacao.ufrj.br/teses2019/tMarcus%20Leonardo%20Bomfim%20Martins.pdf. Acesso em: 25 fev. 2025.
NODA, M. Avaliação e novas perspectivas de aprendizagem em história. História & Ensino, [S. l.], v. 11, p. 143–152, 2005. DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018. 2005v11n0p143. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/histensino/article/view/11843. Acesso em: 25 fev. 2025.
PINHEIRO, L. A. Uma proposta de instrumento de avaliação em história para o ensino médio: a prova objetiva e o sistema de múltiplas respostas. 2018. Dissertação (Mestrado em Ensino de História) – Faculdade de Formação de Professores, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, São Gonçalo, 2018. Disponível em: https://www.bdtd.uerj.br:8443/handle/1/12114. Acesso em: 25 fev. 2024.
RIBEIRO, R., Bovo, R. C. (2013). A promoção da educação histórica na escola: os desafios da avaliação diagnóstica em História. Revista História Hoje, [S. l.], v. 2, n. 4, p. 315–338, 2014. DOI: https://doi.org/10.20949/rhhj. v2i4.103. Disponível em: https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/103. Acesso em: 25 fev. 2025.