Science Fairs: getting students of the Basic Education used to science initiation research

Main Article Content

Luzinete Duarte Costa
Geison Jader Mello
Marfa Magali Roehrs

Abstract

This article analyzes how Science Fairs can be an opportunity for learning and for the formation of a scientific identity in the context of Basic Education.The objective is toanalyze the scientific understanding of students who were granted junior scientific fellowships,who took part inthe“Feira de Ciências do Território do Alto Paraguai”, in Mato Grosso, Brazil, in 2016. The specific objectivewas to find, in this event, the characteristics of thescientific comprehension triggered by the valuingof knowledge. The data obtained fromthe documents of the students (projects and reports) revealed that, besides being animportant event,fairis a mediatory methodological education strategy andencourages scientific activities through the socialization and exchange it enables.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Costa, L. D. ., Mello, G. J. ., & Roehrs, M. M. . (2019). Science Fairs: getting students of the Basic Education used to science initiation research. Ensino Em Re-Vista, 26(2), 504–523. https://doi.org/10.14393/ER-v26n2a2019-10
Section
Dossiê Revisitando a Educação em Ciências e em Matemática

References

BAZZO, W. A. Ciência, Tecnologia e sociedade:e o contexto da Educação tecnológica. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2017.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília, DF: MEC, 1997. 10 v. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf. Acesso em: 12 maio 2019.

BRASIL. Ministério da Educação.Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Brasília: MEC, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf. Acesso em: 12 maio 2019.

BRASIL. Ministério da Educação. PDE: Plano de Desenvolvimento da Educação; SAEB: Ensino Médio: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; Inep, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/saeb_matriz2.pdf. Acesso em 13 de maio 2019.

BRASIL. Ministério da Educação –Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)/Diretoria de Avaliação da Educação Básica –SAEB. Plano de Desenvolvimento da Educação: Prova Brasil. Brasília, 2011. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/prova%20brasil_matriz2.pdf. Acesso em 13 de maio 2019.

CHASSOT, A. I. Alfabetização científica: questões e desafios para a Educação. 5. ed. Ijuí: Unijuí, 2016.

DEMO, P. Complexidade e aprendizagem: a dinâmica não linear do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2002a.

DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2002b.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa.3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

HARTMANN, Â. M.; ZIMMERMANN, E. Feira de Ciências: a interdisciplinaridade e a contextualização em produções de estudantes de Ensino Médio. Anais do VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências–Enpec; Florianópolis: Abrapec, 2009.

KAUARK, F.Metodologia da pesquisa: guia prático. Itabuna: Via Litterarum, 2010.

KRASILCHIK, M. M. Reformas e realidade: o caso do ensino das Ciências. São Paulo em Perspectiva, v. 14, n. 1, jan./mar. 2000. p. 85-93.

MACEDO, M. V.; NASCIMENTO, M. S.; BENTO, L. Educação em Ciência e as “Novas” Tecnologias.Revista Práxis, v. 5, n. 9, 2013.

MORAES, R.; GALIAZZI, M. C. Análise textual discursiva.Ijuí: Editora Unijuí, 2011.

OAIGEN, E. R. Atividades extraclasse e não-formais: uma política para a formação do pesquisador. Chapecó: Ed. Universitária –Unoesc, 1996.

RIO GRANDE DO SUL. Secretaria de Estado da Educação. Departamento Pedagógico. Lições do Rio Grande: referencial curricular Ensino Fundamental. Porto Alegre, 2009. Disponível em: www.educacao.rs.gov.br/dados/refer_curric_vol1.pdf. Acesso em: 13 maio 2019.

RODRIGUES, M. A. Brincando de ser cientista: Uma forma lúdica de vivência método científico. Lat. Am. J. Phys.Educ. v. 7, n. 1, March 2013.

SANTOS, A. B. Feiras de Ciências: um incentivo para desenvolvimento da cultura científica.Revista Ciência em Extensão, v. 8, n. 2, p. 155-166, 2012.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2016.

SOUZA, C. S.; IGLESIAS, A. G.; PAZIN FILHO, A. Estratégias inovadoras para métodos de ensino tradicionais: aspectos gerais. Rev. Medicina, Ribeirão Preto, v.47, n.3, 2014.

VOGT, C. Aespiral da cultura científica. Revista Com Ciência, 2003. Disponível em: http://www.comciencia.br/dossies-1-72/reportagens/cultura/cultura01.shtml. Acesso em: 13 maio 2019.