Barquitos de papel y niños en Educación Infantil: cuentos creativos que exploran el elemento agua

Contenido principal del artículo

José Firmino de Oliveira Neto
Priscilla de Andrade Silva Ximenes
Raquel Pereira Soares

Resumen

Este texto es un estudio/investigación de una exploración lúdica con el elemento agua y barquitos de papel por un grupo de niños de 5 años de la Red Municipal de Educación de Goiânia desarrollada en 2023. Nuestro objetivo es pensar el juego en el tiempo y Espacio. Educación Infantil en la comprensión de que existe una estrecha relación entre el juego y el desarrollo de la psique del niño, con énfasis en la formación de las funciones psicológicas superiores de la memoria, la imaginación y la creación. A partir de las reflexiones de Vygotsky (1995; 2020), Leontiev (2010) y Elkonin (2009), quienes discuten la relación entre el juego y el desarrollo infantil, así como los tejidos de Holm (2007) con la concepción de “narrativas sublimes”, las reflexiones de Barbieri (2021, 2022) y otros autores que dialogan con el campo de la Educación Infantil, desarrollamos un estudio para analizar las experiencias lúdicas de los niños recuperando los registros de la maestra (primera autora de este manuscrito), especialmente imágenes. (fotografías y videos). Así, concluimos que el juego es la acción a través de la cual los niños atribuyen sentidos y significados a sus experiencias vividas. A través del juego, el niño se apropiará, tomará posesión de este mundo nuestro, como mundo de objetos humanos, y así se objetivará en él.

Detalles del artículo

Sección

DEMANDA CONTÍNUA

Cómo citar

Oliveira Neto, J. F. de, Ximenes, P. de A. S., & Soares, R. P. (2025). Barquitos de papel y niños en Educación Infantil: cuentos creativos que exploran el elemento agua. Ensino Em Re-Vista, 32(Contínua), 1-26. https://doi.org/10.14393/ER-v32e2025-32

Referencias

ALBANO. A. A. O atelier e a caixa de Pandora. Revista Projeto Sementinha, Santo André, SP, p.16-18, 2006.

ANDRADE, C. D. A educação do ser poético. Rio de Janeiro: Jornal do Brasil, 1974.

ÀRIES, P. A História social da criança e da família. 2ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara, 2017.

AUERBACH, P. O lenço. São Paulo: Brinque-Book, 2013.

BARBIERI, S. Territórios da invenção: ateliê em movimento. São Paulo: Jujuba, 2021.

BARBIERI, S. Territórios em transformação. São Paulo: Jujuba, 2022.

BARBIERI, D.; PREZOTO, V. Maia e Mia. São Paulo: Casa Babayaga, s. n.

BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e Cultura. São Paulo: Cortez, 2010.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC, SEB, 2009a.

BRASIL. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília: MEC/SEB/Coedi, 2009b.

CASTRO, L. G. Sob o olhar das crianças: espaços e práticas na educação infantil. Campinas, SP: Papirus, 2019.

DAMASIO, R. L. O que é criança. 3º ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

ELKONIN, D. B. Psicologia do Jogo. Tradução de Álvaro Cabral. 2. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

HOLM, A. M. Fazer e pensar arte. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2005.

HOLM, A. M. Baby-art: os primeiros passos com a arte. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2007.

HOLM, A. M. Eco-arte com crianças. São Paulo: Ateliê Carambola, 2015.

HORTÉLIO, L. É preciso brincar para afirmar a vida. Almanaque de cultura popular – Revista de bordo da TAM, n. 114, p. 23-25, out. 2012.

LEONTIEV, A. Uma contribuição à teoria do desenvolvimento da psique infantil. In:.Vigotskii, L. S.; Luria, A. R.; Leontiev, A. N. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. 12º ed. São Paulo: Ícone, 2010.

LEONTIEV, A. Os princípios psicológicos da brincadeira pré-escolar. In: VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem desenvolvimento e aprendizagem. 11º ed. Tradução Maria da Pena Villalobo. São Paulo: Ícone, 2010. p. 119-142.

MAGALHÃES, L.; MARINCEK, V. Instrumentos de registro da reflexão do professor. In: CAVALCANTI, Z. A história de uma classe: alunos de 4 e 5 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

MELLIS, V.; ANDREETTO, V. G. A presença da natureza na educação infantil: uma conexão possível. Cadernos de Pedagogia, v. 18, n. 42, p. 54-67, 2024.

MELLO, S. A. Infância e humanização: algumas considerações na perspectiva histórico-cultura. Perspectiva, Florianópolis, v. 23, n. 1, p. 83-104, 2007.

MUNARI, B. Fantasia. Lisboa: Presença, 1987.

OLIVEIRA, R. Espaços afetivos: habitar a escola. São Paulo: Ed. do Autor, 2021.

OLIVEIRA-NETO, J. F.; BRITO-SILVA, G. D.; OSTETTO, L. E. Educação, infâncias e práxis pedagógica: registrar e documentar movimentos de (re)existência na Educação Infantil. Zero-a-seis, Florianópolis, v. 25, n. 48, p. 499-500, 2023.

OSTETTO, L. E. Formação de consumidores ou criadores? Cultura e arte na educação infantil. In: REIS, M.; BORGES, R. R. (Orgs). Educação infantil: arte, cultura e sociedade. Curitiba: CRV, 2016. p. 315-336.

OSTETTO, L. E. Formação, pesquisa e prática docente pelos territórios da arte: (re)conectar sensibilidades, (re)inventar linguagens. In: OSTETTO, L. E.; BRITO-SILVA, G. D.; BIBIAN, S. (Org.). Educação Infantil, formação e prática docente nas tramas da arte: diálogos com Anna Marie Holm e Vea Veahi. Curitiba: Appris, 2021.

SALVA, S.; BELTRAME, L. M. A brincadeira de faz de conta na perspectiva histórico-cultural: contribuições de Vygotsky, Elkonin, Leontiev e Mukhina. Revista Humanidades e Inovação, Palmas: v. 8, n. 68, 2022

SANTOS, A. R. F. M.; OSTETTO, L. E. Arte, crianças, educação infantil: diálogos com Anna Marie Holm. In: MORO, C.; SOUZA, G. (Orgs.). Educação Infantil: construção de sentidos e formação. Curitiba: NEPIE/UFPR, 2018.

VYGOTSKY, L. S. Obras escogidas. Madrid: Visor, 1995. v. 3.

VYGOTSKY, L. S. Incluye Problemas del desarollo de la psique. Madrid: Aprendizaje Visor, 1995. (Obras Escogidas – Tomo III).

VIGOTSKI, L. S. Psicologia da Arte. São Paulo: WMF Martins Fontes, 1999.

VIGOTSKI, L. S. La imaginación y el arte en la infancia. 9ª ed. Madrid: Ediciones Akal (Trabalho original publicado em 1930), 2009.

VIGOTSKI, L. S Instrução e desenvolvimento na idade pré-escolar. [trad, do russo por Marina Darmaros e Pavel Golub]. Cadernos RCC#21 v. 7, n. 2, p. 114-160, 2020.

WARSCHAUER, C. A roda e o registro. São Paulo: Paz e Terra, 1993.