APROPRIAÇÃO TERRITORIAL DAS PRAIAS E O USO DO ESPAÇO PÚBLICO PELOS HOTÉIS DA VIA COSTEIRA- NATAL/RN

Autores/as

  • Rosimeri de Lourdes Estevão Cunha P
  • Kelson de Oliveira Silva P

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG123816191

Palabras clave:

Natal, Via Costeira, Território, Turismo, Espaço público

Resumen

A Via Costeira se constitui na primeira ação efetiva por parte do poder público local, no intuito de inserir a capital do Rio Grande do Norte no circuito turístico nacional, incrementando o turismo potiguar ao dotar importante trecho de praia com infraestrutura urbana, para criação de um parque hoteleiro. De modo que por se tratar de uma ação deliberadamente do Estado e com repercussões territoriais significativas, a Via Costeira se configura em um "fixoâ€? geográfico de fundamental relevância para compreensão da atividade turística potiguar. O desenvolvimento do parque hoteleiro natalense e as medidas tomadas a partir dos recursos do PRODETUR/RN, consideradas de cunho estruturante, institucional e de ordem ambiental promoveram não apenas repercussões econômicas, mas também no (re)ordenamento urbano e territorial da cidade. O trabalho em questão procura analisar como os hotéis da Via Costeira tem se apropriado territorialmente das praias localizadas próximas aos hotéis de luxo do referido complexo hoteleiro, inibindo a presença de banhistas locais, "repelindoâ€? espacialmente o natalense das áreas litorâneas definidas por lei como sendo de domínio público.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rosimeri de Lourdes Estevão Cunha, P

GRADUADA EM GEOGRAFIA PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARA

Kelson de Oliveira Silva, P

GRADUA

Publicado

2011-06-15

Cómo citar

CUNHA, R. de L. E.; SILVA, K. de O. APROPRIAÇÃO TERRITORIAL DAS PRAIAS E O USO DO ESPAÇO PÚBLICO PELOS HOTÉIS DA VIA COSTEIRA- NATAL/RN. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 12, n. 38, p. 29–40, 2011. DOI: 10.14393/RCG123816191. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/16191. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos