A PRODUÇÃO DE SAL MARINHO NO BRASIL E SUA CORRELAÇÃO COM A PLUVIOMETRIA ANUAL E O CRESCIMENTO ECONÔMICO NACIONAL

Autores

  • Marco Túlio Mendonça Diniz Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Fábio Perdigão Vasconcelos Universidade Estadual do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG206940504

Palavras-chave:

Relação sociedade-natureza., “Influencismo” geográfico., Geografia Econômica.

Resumo

Existem dados da produção de sal marinho a partir do ano de 1938, neste trabalho estes dados foram analisados ano a ano, com destaque para períodos de crescimento, decréscimo e estagnação. Estes períodos foram correlacionados com transformações econômicas e nos espaços de produção da atividade salineira. As transformações espaciais foram analisadas dos pontos de vista social e natural. O método estatístico utilizado para correlacionar as variáveis pluviometria, PIB do Brasil e produção nacional de sal marinho foi o Coeficiente de Correlação de Pearson. A atividade salineira tem seu crescimento relacionado com o crescimento econômico do país e com a modernização pela qual o setor passou entre os anos 1960 e 1970 quando o Rio Grande do Norte se consolidou como maior produtor nacional. Existe forte influencia do meio natural com o desenvolvimento da atividade salineira, que é concentrada, principalmente, em determinada porção do Nordeste Setentrional, nessa região a atividade é influenciada pela variação interanual do regime de chuvas.

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Biografia do Autor

  • Marco Túlio Mendonça Diniz, Universidade Federal do Rio Grande do Norte
    Docente do Programa de Pós-Graduação em Geografia - PPGE/UFRN
  • Fábio Perdigão Vasconcelos, Universidade Estadual do Ceará
    Docente do Programa de Pós-Graduação em Geografia - PROPGEO/UECE

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Publicado

27-05-2019

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

DINIZ, Marco Túlio Mendonça; VASCONCELOS, Fábio Perdigão. A PRODUÇÃO DE SAL MARINHO NO BRASIL E SUA CORRELAÇÃO COM A PLUVIOMETRIA ANUAL E O CRESCIMENTO ECONÔMICO NACIONAL. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 20, n. 69, p. 20–35, 2019. DOI: 10.14393/RCG206940504. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/40504. Acesso em: 23 abr. 2025.