CRÍTICA AMBIENTAL NO PENSAMENTO DE RAIMUNDO JOSÉ DA CUNHA MATOS (1837)

Autores

  • Daniel Venâncio de Oliveira Amaral Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais.
  • Eder Jurandir Carneiro Professor adjunto da Universidade Federal de São João Del-Rei / Programa de Pós Graduação em História, São João Del-Rei, MG, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG196506

Palavras-chave:

Pensamento político, Crítica ambiental, Província de Minas Gerais.

Resumo

Entre o final do século XVIII e primeiras décadas do século XIX, as preocupações com o mundo natural brasileiro já se faziam presentes nos discursos produzidos por intelectuais espalhados por diferentes províncias, que problematizavam inúmeras questões como os desmatamentos, aniquilação de diferentes espécies e elevação das temperaturas. No bojo desse processo, o presente artigo tem por objetivo analisar a obra do militar, político e intelectual luso-brasileiro, Raimundo José da Cunha Matos "Corografia histórica da província de Minas Gerais (1837)", sobretudo, as preocupações do autor com diversos fenômenos que ocorriam na província mineira, no início do século XIX, hoje socialmente consagrados como "problemas ambientais".

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Daniel Venâncio de Oliveira Amaral, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais.

Mestre em História pela Universidade Federal de São João del-Rei. Doutorando em Estudos do Lazer pela Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais.

Downloads

Publicado

18-05-2018

Como Citar

VENÂNCIO DE OLIVEIRA AMARAL, D.; JURANDIR CARNEIRO, E. CRÍTICA AMBIENTAL NO PENSAMENTO DE RAIMUNDO JOSÉ DA CUNHA MATOS (1837). Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 19, n. 65, p. 69–77, 2018. DOI: 10.14393/RCG196506. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/37235. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos