El movimiento lógico-histórico en la educación infantil: perspectivas para la enseñanza de las Matemáticas

Contenido principal del artículo

Camila Fernanda Biolcatti Viviani

Resumen

Este tiene por objeto discutir la enseñanza de las matemáticas en la educación infantil a partir del movimiento lógico-histórico, utilizando los fundamentos teóricos del Materialismo Histórico-Dialéctico y de la Teoría Histórico-Cultural.  Se argumenta que la enseñanza de las matemáticas debe ser intencionalmente planificada por el profesor en la perspectiva del pensamiento teórico dialéctico desde la educación infantil. Así, el pensamiento conceptual y científico es la base de las nuevas formaciones y del proceso de aprendizaje. Los conceptos son el producto de necesidades sociales y, por tanto, están impulsados por un motivo. La Actividad Orientadora de la Enseñanza se presenta como la base teórico-metodológica para la formación del pensamiento conceptual en los procesos de enseñanza y aprendizaje y las Situaciones Desencadenantes del Aprendizaje como un recurso para sistematizar un problema que desencadena el aprendizaje de un concepto determinado. Entre los tipos de Situaciones Desencadenantes de Aprendizaje, que son la historia virtual del concepto, los juegos y las situaciones emergentes de la vida cotidiana, utilizamos como ejemplo de propuesta de trabajo docente una actividad basada en la historia virtual del concepto. Esperamos haber contribuido a la defensa de la enseñanza desarrolladora en la educación infantil y de la importancia del aprendizaje en el desarrollo del psiquismo humano.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Viviani, C. F. B. (2024). El movimiento lógico-histórico en la educación infantil: perspectivas para la enseñanza de las Matemáticas. Obutchénie. Revista De Didática E Psicologia Pedagógica, 8(Contínua), 1–19. https://doi.org/10.14393/OBv8.e2024-35
Sección
DOSSIÊ - Movimento lógico-histórico dos conceitos: formação de professores, ensino e pesquisas

Citas

BIOLCATTI, C. F. Educação para a coletividade: pressupostos para as

atividades de matemática com crianças de 3 a 5 anos à luz da Teoria Histórico-Cultural. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/16939/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Mestrado_Camila_Biolcatti.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 10 jan. 2024.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidente da República, 2016. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 12 jan. 2024.

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 12 jan. 2024.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, SEB, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br. Acesso em: 12 jan. 2024.

DAVYDOV, V. V. Tipos de generalización en la enseñanza. La Havana, Cuba: Editorial Pueblo y Educación, 1982. 488 p.

DAVYDOV, V. V. La enseñanza escolar y el desarrollo psíquico. Moscú: Editorial Progreso, Rusia, 1988.

DAVYDOV, V. V. Conteúdo e estrutura da Atividade de Estudo dos escolares. (1986). In: PUENTES, R. V.; CARDOSO, C. G. C.; AMORIM, P. A. P. (orgs.). Teoria da atividade de estudo: contribuições de D. B. Elkonin, V. V. Davidov e V. V. Repkin. Curitiba: CRV; Uberlândia: EDUFU, 2019.

DIDONET, V. Creche: a que veio... para onde vai... Em Aberto, Brasília, v. 18, n. 73, p. 11-27, jul, 2001. Disponível em: http://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/3033/2768. Acesso em: 25 jan. 2024.

FERNÁNDEZ, F. A. Didáctica! Que didáctica? In: FERNÁNDEZ, F. A. et al. Didáctica: teoria y práctica. Habana: Editorial Pueblo y Educacion, 2007, p. 01-20.

KOPNIN, P. V. A dialética como lógica e teoria do conhecimento. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 1978. Coleção Perspectivas do homem. V. 123. 353 p.

KOSÍK, K. A Dialética do Concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969.

LEONTIEV, A. N. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1978.

LIMA, L. C. Da mecânica do pensamento ao pensamento emancipado da mecânica. In: Programa Integrar. Caderno do Professor: trabalho e tecnologia. CUT/SP, 1998, p. 95-103.

MARTINS, L. M. O Ensino e o Desenvolvimento da Criança de Zero a Três Anos. In: ARCE, Alessandra (Orgs). Ensinando aos pequenos de zero a três anos. Campinas: Editora Alínea, 2012.

MOURA, M. O. A atividade de ensino como unidade formadora. Bolema, São Paulo, ano II, n.12, pp. 29-43, 1996.

MOURA, M. O.A Atividade de Ensino como ação formadora. In. CASTRO, A. D. de; CARVALHO, A. M. P. de (orgs.). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thompson Learning. p. 143-162, 2001.

OLIVEIRA, N. M., PANOSSIAN, M. L. Compreensões de “Situação Desencadeadora de Aprendizagem” e de “Problema Desencadeador” expressas em pesquisas acadêmicas. Revista Venezolana de Investigación en Educación Matemática (REVIEM), 1(2), 2021, pp. 1-29.

PUENTES, R. V. LONGAREZI, A. M. Escola e didática desenvolvimental: seu campo conceitual na tradição da Teoria Histórico-Cultural. Educação em Revista. Belo Horizonte. v. 29. n. 01. p. 247-27. mar. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edur/a/Dvk4NkTkgnNb4hL8Jrbtz4q/. Acesso em: 10.jan.2024.

SKOVSMOSE, O. Desafios da Reflexão em Educação Matemática Crítica. Campinas: Papirus, 2008.

SOUSA, M.C. O movimento lógico-histórico enquanto perspectiva didática para o ensino de matemática. Obutchénie: Revista de Didática e Psicologia Pedagógica. Uberlândia. vol. 2. n. 1. p. 40-68. jan./abr. 2018. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/Obutchenie/article/view/42533/22221. Acesso em: 10.jan.2024.

SOUZA, N. C. Rotinas e mediações na pré-escola. Dissertação (Mestrado em Educação). Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2013. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/92348/souza_nc_me_prud.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 05 jan. 2024.

VIGOTSKY, L. S. Obras Escogidas. Psicología infantil. Tomo III. Madrid: Visor Distribuiciones, 1996.

YOON, A. H. Quem vai ficar com o pêssego? Callis; 2ª edição, 2010.