IMPLICAÇÕES ESPACIAIS DA CRISE URBANA EM UBERLÂNDIA-MG

dos espaços de valorização imobiliária às ocupações dos Sem Teto

Authors

  • Amanda Silva Almeida UFU
  • Beatriz Bicalho UFU
  • Dayane Nogueira de Almeida UFU
  • Deborah Cristina Alves UFU
  • João Vitor Nunes Andrade UFU
  • Letícia Nunes de Carvalho UFU
  • Rafael Caixeta Vieira Araujo UFU
  • Ruan Carvalho Alves e Souza UFU
  • Victor Dantas Santana UFU
  • Vítor Oliveira Gregolate UFU
  • Mirlei Fachini Vicente Pereira UFU

DOI:

https://doi.org/10.14393/OREG-v9-n3-2018-48494

Keywords:

Crise urbana, Desigualdades socioespaciais, Urbanização precária, Uberlândia-MG

Abstract

Os problemas urbanos comumente encontrados no Brasil persistem e se aprofundam no período atual, indicando o tamanho da crise que atravessa a urbanização no país. A permanência de problemas históricos, como a falta de acesso dos mais pobres à moradia digna e a proliferação de espaços de urbanização precária (favelas e ocupações), permanecem como característica do espaço urbano brasileiro, ao mesmo tempo em que também aumentam e se fazem presentes esforços de agentes privados e do próprio Estado na reprodução de mecanismos típicos de especulação e valorização imobiliária, marcando a paisagem das cidades. Este é o resultado da produção da cidade como mercadoria, quando a função social da propriedade e o direito à moradia são desprezados ou relegados a segundo plano. O trabalho aponta para tais aspectos no espaço urbano de Uberlândia, Minas Gerais, avaliando como a cidade se tornou ainda mais fragmentada e desigual neste início de século.

Downloads

Download data is not yet available.

Published

2019-05-03

How to Cite

Almeida, A. S., Bicalho, B., Almeida, D. N. de, Alves, D. C. ., Andrade, J. V. N. ., Carvalho, L. N. de ., Araujo, R. C. V. ., Souza, R. C. A. e ., Santana, V. D. ., Gregolate, V. O. ., & Pereira, M. F. V. . (2019). IMPLICAÇÕES ESPACIAIS DA CRISE URBANA EM UBERLÂNDIA-MG: dos espaços de valorização imobiliária às ocupações dos Sem Teto. Observatorium: Revista Eletrônica De Geografia, 9(3), 287–312. https://doi.org/10.14393/OREG-v9-n3-2018-48494