A SALA DE GEOLOGIA COMO TERRITÓRIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA

Autores

  • Vinícius Henrique Fonseca Vivas Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
  • Eduardo Henrique Modesto de Morais Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG)

Palavras-chave:

Museus de Ciências; Capitalismo; Educação.

Resumo

À luz da Educação Ambiental Crítica, este trabalho objetiva entender as dimensões educativas envolvidas no projeto de Extensão “Sala de Geologia do IFMG campus Bambuí: Divulgação, popularização e formação científica”, cujas justificativas dão-se na esfera sentimental. Enquanto ex-bolsista do mesmo, o anseio de voltar a fazer parte do projeto motivou a análise educativa nesse Museu de Ciências. Partindo da análise do projeto pedagógico do projeto de Extensão, de relatórios de quando fui bolsista (2019) e da participação em 2023, conclui-se que o espaço constitui enquanto formador de sujeitos emancipados, tanto de seu público externo, quanto da equipe interna. Tendo em vista a carência de instituições que tornem o conhecimento mais dinâmico no Centro-Oeste mineiro, a Sala de Geologia desempenha um papel precursor neste e na democratização do acesso a bens culturais no interior brasileiro.

Biografia do Autor

  • Vinícius Henrique Fonseca Vivas, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)

    Graduando em Geografia na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), campus sede, Uberaba. 

  • Eduardo Henrique Modesto de Morais, Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG)

    Professor Doutor associado do Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG), campus Bambuí.

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Publicado

2023-10-12

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

A SALA DE GEOLOGIA COMO TERRITÓRIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA. (2023). Observatorium: Revista Eletrônica De Geografia, 14. https://seer.ufu.br/index.php/Observatorium/article/view/70904