Educadores sociais como agentes de transformação
reflexões a partir de um centro social localizado na região metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul
DOI:
https://doi.org/10.14393/rep-v18n22019-46853Palavras-chave:
Educador social, Educação não formal, Transformação socialResumo
Esse estudo teve como objetivo refletir sobre a educação social e suas repercussões, especificamente em uma instituição não governamental localizada na região periférica de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Trata-se de um estudo qualitativo e de cunho exploratório. Foram aplicados questionários com questões fechadas e abertas em trinta e dois educadores sociais. Os dados apontam que a maioria desses educadores é do sexo feminino, idade entre 51 e 70 anos, com ensino fundamental incompleto e exercem alguma ocupação para se sustentarem. A atividade em que há um maior número de educadores sociais envolvidos é a do artesanato. São voluntários, exercendo a atividade entre uma e quatro horas semanais. Embora o campo da educação não formal seja permeado por situações descritas como difíceis, relacionadas à vulnerabilidade social dos usuários, o papel que os educadores sociais executam na instituição tem possibilitado o apoio necessário para algumas mudanças e processos de transformação junto à população atendida.
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