Sobre caminhos não formais de educação em dança

a experiência do Grupo Jovem de Dança entre 2013 e 2016

Autores

  • Fernando Borges Barcellos UFU

DOI:

https://doi.org/10.14393/OUV-v15n2a2019-48969

Palavras-chave:

Dança contemporânea, Educação não formal, Processos Criativos, Autoetnografia

Resumo

A partir do relato da minha experiência de trabalho como diretor do Grupo Jovem de Dança, entre setembro de 2013 e outubro de 2016, proponho-me a construir uma autoetnografia que busca analisar as estratégias não formais de educação em dança nas experiências do grupo, referenciando-me à discussão de Maria Glória Gohn (2006; 2014) sobre o assunto. Assim, pretendo dar pistas sobre como essas estratégias podem ampliar a formação construída nas escolas, entendidas como contextos formais de educação.

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Publicado

2019-12-31

Como Citar

BORGES BARCELLOS, F. Sobre caminhos não formais de educação em dança: a experiência do Grupo Jovem de Dança entre 2013 e 2016. ouvirOUver, [S. l.], v. 15, n. 2, p. 324–340, 2019. DOI: 10.14393/OUV-v15n2a2019-48969. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/ouvirouver/article/view/48969. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Embrenhar a cena – corpos, poéticas, políticas.