A susceptibilidade geoambiental da bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado - Tocantins
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Palavras-chave

Uso e Cobertura da Terra
Relevo
Análise Integrada
Método AHP

Como Citar

RIBEIRO, L. S.; ROBAINA, L. E. S.; CRISTO, S. S. V. A susceptibilidade geoambiental da bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado - Tocantins. Sociedade & Natureza, [S. l.], v. 35, n. 1, 2023. DOI: 10.14393/SN-v35-2023-67033. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/67033. Acesso em: 24 nov. 2024.

Resumo

O estudo geoambiental através da integração dos elementos naturais com o uso e a cobertura da terra é uma proposta metodológica para o planejamento estratégico. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é realizar uma análise da susceptibilidade geoambiental, a partir do uso de análise multicritério, na bacia hidrográfica do Ribeirão Lajeado. Para isso, realizou-se a organização de materiais cartográficos: rede de drenagem, a declividade, a litologia, os solos, o uso e a cobertura da terra e as vias de acesso. Foram estabelecidos pesos normalizados a partir da técnica do processo analítico hierárquico (AHP). Esse cruzamento gerou o mapa de susceptibilidade geoambiental, definida em quatro unidades, a saber: I) baixa (área de topo plano com cobertura vegetal e nenhuma proximidade com as vias acessos); II) média (locais com algumas ocupações humanas ou com relevo suave ondulado); III) alta (áreas onde apresentam ampla ocorrência de estradas e rede de drenagem abundante, susceptíveis à intervenção antrópica, relacionadas principalmente as atividades agropecuária e áreas urbanas) e IV) muito alta (locais com estradas e porções de uso agropecuário com declividades maiores que 15%, presença de cicatrizes de fogo e áreas urbanas. Assim, a técnica AHP apresenta-se como uma importante ferramenta para o geoambiental, principalmente na definição de pesos para os fatores analisados.

https://doi.org/10.14393/SN-v35-2023-67033
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Referências

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